Publicado em 26/05/2021, às 16h27 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Nesta quarta-feira, 26 de maio, São Paulo confirmou o primeiro caso da variante indiana do coronavírus, chamada de B.1.617. O paciente é um homem, de 32 anos, que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos no dia 22 de maio. Ele, que vive em Campos dos Goutacazes, no Rio de Janeiro, foi diagnosticado pelo Instituto Adolfo Lutz, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Até o momento, a partir desta confirmação, o número de pessoas contaminadas no país pela variante chegou a sete. Segundo o governo paulista, ainda não existem contaminações locais da variante indiana no estado, mas a situação está sendo controlada.
Segundo informações do G1, o passageiro foi identificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que está monitorando o aeroporto. A amostra de testagem positiva para a variante foi enviada para o instituto e teve sua análise finalizada nesta quarta-feira.
Em nota, o órgão informou que o passageiro passou pelos controles no aeroporto e teve o teste negativo. “A positivação dele ocorreu posteriormente, em novo exame, já em solo brasileiro. Ao ficar sabendo da positivação, no final da noite de 22 de maio, a Anvisa imediatamente acionou o Sistema de Vigilância Epidemiológica (Cievs) para busca ativa e monitoramento”.
Segundo o Instituto Adolfo Lutz e o Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), até hoje foram encontrados 375 casos de transmissão local de três variantes diferentes. São elas:
A análise e detecção das novas variantes auxiliam no monitoramento da pandemia no país. Para checar a confirmação dos casos, são realizados sequenciamentos genéticos realizados em laboratórios, que também contam com a ajuda do trabalho de Vigilância Epidemiológica, conferindo os históricos de viagens e também contatos que os pacientes tiveram.
Com três versões diferentes (B.1.617.1, B.1.617.2 e B.1.617.3), elas foram descobertas em outubro e novembro do ano passado. Nelas, foi possível notar mutações importantes nos genes que codificam a espiculo, ou seja, a proteína superficial do vírus, que se conecta aos receptores das células humanas e iniciam a infecção.
Vale lembrar ainda que não existem respostas científicas sobre a verdadeira velocidade de transmissão, se é relacionada aos casos mais graves da doença, envolvendo intubação ou internação, e também se pode interferir de alguma maneira nas vacinasdisponíveis.
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