Publicado em 18/02/2020, às 09h06 - Atualizado em 16/01/2023, às 08h47 por Yulia Serra, Editora de conteúdo especializado | Filha de Suzimar e Leopoldo
Nesta segunda-feira (17), a atriz Laura Neiva compartilhou uma foto da filha no Instagram para mostrar o mais novo acessório. “Furei a orelha galera”, escreveu na legenda. A publicação, rapidamente, rendeu vários comentários negativos dos seguidores. “Coitada, desde bebê já sentindo o que é não ter voz sobre seu próprio corpo”, “A orelha está inchada, poxa”, “Coitadinha, meu Deus” foram alguns deles. Também tiveram comentários apoiando e elogiando a atitude da atriz.
Com essa dúvida comum entre as mães de menina, conversamos com a enfermeira especialista em obstetrícia Cinthia Calsinski, mãe de Matheus e Bianca. De acordo com ela, antigamente acreditava-se que o bebê não sentia dor na realização deste procedimento, mas hoje já se sabe que isso é um mito. Assim, não há um consenso na recomendação dos especialistas sobre a idade ideal para furar a orelha, mas restrições: “Em prematuros, a gente espera pelo menos um mês e meio de vida e atingir 3,5 quilos, porque às vezes a orelha ainda não está bem formada”.
Andrea Alencar, mãe de Rafaela, pediatra da clínica Dr. Família vai além e enfatiza a necessidade de considerar a segurança na hora de escolher onde furar. Embora a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) libere que seja feito em farmácia, ela não recomenda essa prática para recém-nascidos e sugere procurar ambulatórios. “O ideal é que seja realizado por um enfermeiro capacitado ou médico”, completa. A médica conta que, na perfuração, deve-se usar a própria peça ou uma agulha descartável. As melhores opções são os brincos de ouro maciço ou aço inoxidável, esterilizados.
“Às vezes, eu faço os furos com a bebê dormindo e algumas nem acordam. A gente passa uma pomada à base de lidocaína ou um anestésico tópico, própria para procedimentos na pele”, explica. Ela diz que o uso ou não do anestésico fica a critério da família e não há nenhuma contraindicação. Portanto, furar ou não furar a orelha do bebê é decisão da família. Em caso positivo, as especialistas enfatizam os procedimentos de segurança.
Se optar por colocar o brinco, não se esqueça de limpar a orelha do bebê com cotonete e álcool 70%, sempre depois do banho, até cicatrizar. A enfermeira também recomenda girar o acessório uma vez por dia e ficar atenta na hora de tirar e colocar a roupa, para não enroscar na peça. A cicatrização completa costuma demorar por volta de 45 dias. Sem esse preparo, a orelha pode infeccionar, aparentando vermelhidão, presença de crostas ou saída de secreção. Caso você perceba qualquer um desses sinais, procure um pediatra e, principalmente, não tire o brinco por conta própria.
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