Publicado em 25/11/2022, às 07h10 - Atualizado às 07h10 por Fernanda de Andrade, filha de Débora e Marcos
Na lista de coisas que não podemos esquecer antes de ir para a praia ele reina: o protetor solar! Mas e se nós te contássemos que ele não é algo a ser usado apenas quando vamos nos expor ao sol? O protetor solar é muito mais do que algo a ser usado de vez em quando, e deve ser incluído na rotina diária de cuidados desde a infância para garantir o melhor efeito.
Esteja sol, nublado, chovendo, frio… Não há como escapar, o protetor solar precisa ser usado e incorporado na rotina desde cedo. Ele precisa ser passado mesmo naquele dia em que você não pretende sair de casa, evitando ainda mais os danos causados pela exposição solar, como manchas na pele e até mesmo câncer de pele. Por esses motivos, ter o hábito de usar o protetor solar desde cedo pode ser de grande ajuda a curto e longo prazo.
Sim! Mas é necessário atenção: até os seis meses de idade o bebê é ainda mais suscetível a alergias e irritações, então o uso rotineiro do protetor é permitido apenas após essa idade, por recomendação da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Isso acontece porque a pele dos bebês ainda está se desenvolvendo, e é até cinco vezes mais fina que a de um adulto, o que significa que eles têm uma camada protetora menor.
Antes dos seis meses de idade, você pode proteger o seu bebê usando roupas mais leves e com fotoproteção, bonés e outras barreiras protetoras. Após os seis meses de idade, já é possível fazer o uso do protetor solar indicado e feito para crianças por possuírem menos substâncias químicas, e dessa forma, menos perfumes e chances menores de causarem uma reação alérgica no bebê.
Como foi dito anteriormente, não há escapatória. Mesmo estando dentro de casa em um dia chuvoso, o uso do protetor solar ainda é extremamente necessário! Sem desculpas, já que não é apenas a luz do sol que causa males à pele dos bebês, crianças e adultos.
A luz visível também é uma vilã quando se trata de danos à nossa pele. Isso significa que a luz da lâmpada e luz de telas, por exemplo, também podem nos causar problemas como manchas, fotoenvelhecimento, queimaduras, além de dermatoses fotoinduzidas. E não para por aí, já que os raios ultravioletas (solares) são capazes de atravessar o vidro. Então, mesmo que o seu filho não esteja em um ambiente que seja iluminado pela luz solar, o cuidado deve ser igual tanto para uma quanto para a outra.
O uso do protetor solar desde os seis meses age na prevenção de diversos problemas de pele e até mesmo câncer. Apesar do sol ser extremamente importante para a nossa saúde, vale lembrar que nada em excesso pode fazer bem, e isso se aplica totalmente à exposição solar de bebês, crianças e adultos. Como foi dito anteriormente, tanto os raios solares quanto a luz emitida por lâmpadas, celulares e televisões podem causar danos à nossa pele.
Os danos mais “famosos” que podem ser causados pela falta de protetor solar são as queimaduras solares na pele, mas elas não estão sozinhas. As manchas na pele também estão presentes na lista de problemas causados pela exposição solar, junto com diversas doenças cutâneas como a miliária solar (caracterizada por bolinhas vermelhas) e a fitofotodermatose, que é a reação dos raios solares com perfumes ou medicamentos. Por último, a ceratose actínica (conhecida pelas lesões espessas que são pré-cancerígenas) e o câncer de pele.
Mas calma, não precisa se desesperar! Nunca é tarde para implementar o uso do protetor solar na rotina de cuidados do seu filho. Pensando nisso, a Mustela criou a linha Solar Mustela, que garante uma proteção prolongada para o seu filho e a família toda dos raios solares, além de contar com FPS 50+ e uma fórmula Hipoalergênica, podendo ser usada em todas as peles, até nas mais suscetíveis a irritações e alergias.
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