Publicado em 31/10/2022, às 08h32 por Cris Branco
Muitas vezes nos aprisionamos em “poderia ter sido assim se eu tivesse escolhido diferente, eu teria outra vida, aquela pessoa poderia me amar se eu tivesse feito assim ou eu poderia ter ganho aquela promoção se não tivesse”, etc… Você já assistiu o filme “Como seria se…/Look at both ways”? É um filme que traz uma mensagem incrível e acredito que mostra muito bem o que sempre explico sobre o que é a Astrologia.
Nosso mapa de nascimento marca nossos desafios de vida e as previsões ou trânsitos anuais vão nos dizer quais são os ciclos onde vamos trabalhar esses temas desafiadores. Não importa as escolhas que fizermos, a vida sempre nos levará a desenvolvermos essas questões.
O filme mostra justamente isso: a história de uma garota que no dia da formatura vai descobrir se está grávida ou não. E o filme coloca as duas realidades acontecendo em paralelo, uma ela sendo mãe e outra não. E incrivelmente, independente do caminho, ela passa pelos mesmos desafios: de se encontrar, de viver dramas familiares, perdas, desilusões amorosas, fracasso profissional, e também, a reconexão consigo, com a alegria, com sua família, o vivenciar um grande amor, às amizades, a conexão com a vocação.
Ou seja, os desafios foram vividos em ambos os caminhos, independente de quais pessoas representassem esses personagens para ela. O que quero dizer é, estamos aqui para aprender algo, para desenvolver algo, esse algo podemos identificar em nosso mapa natal. E nos trânsitos planetários observamos onde e quando esses ciclos começam e terminam. Claro que temos o livre arbítrio, como vamos lidar com nossas dores, nosso passado e nosso presente.
É infantil acreditar numa astrologia que prevê o que irá nos acontecer. A Astrologia nos indica quais desafios e oportunidades serão ativadas, para que tenhamos esses aprendizados e em consequência, crescimento. Ter consciência disso, nos traz a leveza e descanso de verdadeiramente estarmos onde deveríamos estar, não existe “e se fosse diferente” ou “poderia ser assim”. Muitas vezes nossos sofrimentos começam com um “e se fosse diferente”, “poderia ter sido”, “teria sido”, “deveria ter sido”. Verbos, em qualquer caso, de luta e oposição à realidade.
Cada um de nós tem sua trilha a seguir, as pessoas ao nosso redor são nossos parceiros de trajetória vivendo também seus próprios desafios. Por isso, adoro aquelas leis espirituais que dizem:
Permitir que nosso coração compreenda que viemos aprender e crescer, e que tudo o que virá à nós faz parte desse crescimento, é viver uma vida com fluidez e harmonia. Fazendo nossa parte e soltando aquilo que não temos controle. Esse é o olhar astrológico real. Quer algumas dicas de como fazer sua parte para seguir seus ciclos caminhando transformado?
Escolher é adulto. Adultos escolhem. Mas podemos passar grande parte da vida sendo governados pela nossa criança ferida, machucada por padrões e escondida nas sombras que criamos. Um dos passos importantes para nossa cura interna está em reconhecermos que agora é com a gente! Que existe um adulto saudável e sábio dentro de cada um de nós. Que é importante caminhar livre e dentro de nossos limites reais com leveza sendo guiados por essa parte sabia em nós. Tudo é realmente perfeito como é!
Ele já tem data para acontecer e, depois de cinco edições online, este volta a ser presencial no dia 17 de novembro, na Unibes Cultural, em São Paulo. Vai rolar palestras, mesa-redonda, sorteios, ativações e muito mais! Para participar, é só se inscrever aqui! Te esperamos por lá!
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