Muito amor! Estudantes realizam sonho de menino que foi atropelado tentando conquistá-lo
O garoto sempre quis ter um videogame e sofreu um acidente enquanto vendia balas no semáforo para conseguir juntar o dinheiro
Resumo da Notícia
- Estudantes realizam sonho de menino que foi atropelado tentando conquistá-lo
- O garoto sempre quis ter um videogame
- Ele sofreu o acidente enquanto vendia balas para arrecadar dinheiro
- Os estudantes fizeram uma vaquinha
Muito amor! Uma vaquinha realizada por estudantes de Hortolândia, no interior de São Paulo ajudou a realizar o sonho de um garoto de 10 anos, que por pouco não morreu tentando conquistá-lo. O menino foi atropelado em setembro deste ano, enquanto vendia balas no semáforo para ajudar nas despesas de casa e comprar o sonhado videogame. Depois do acidente, ele precisou ser encaminhado ao Hospital das Clínicas da Unicamp, onde ficou por 66 dias, lutando pela vida.
No dia 3 de dezembro, além da tão esperada alta, o garoto pôde voltar para a casa com o videogame dos sonhos, tudo graças aos médicos e aos estudantes de Educação Física da Universidade Adventista de São Paulo (Unasp) que se identificaram com a história e promoveram a iniciativa, que arrecadou o dinheiro necessário para o brinquedo em pouco mais de um mês.
“A sensação que fica é difícil descrever. É um presente para ele, mas é algo bom para nós também. O que a gente espera é que essa colaboração sirva de exemplo e inspiração para outras pessoas. Que elas façam o mesmo para aqueles que precisam de ajuda.”, contou Letícia Silva, uma das estudates que organizou a ideia, em entrevista à EPTV.
O garoto precisou passar 66 dias no hospital. Dentre esses, vários passaram-se dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Durante esse período, o garoto precisou passar por duas cirurgias. “Todos os dias foram difíceis de ver seu filho ali. Os dias mais difíceis da minha vida foram esses. E no dia da [primeira] cirurgia… na hora em que vi ele, não podia fazer nada. Ele cheio de remédios para subir a pressão, porque a pressão tinha caído muito, e ele tinha perdido muito sangue”, relembrou a mãe.
Hoje, o menino já não não corre mais riscos de morte, mas ainda enfrenta limitações físicas que o impossibilitam de fazer atividades cotidianas. Apesar das dificuldadades, a mãe tem esperança do filho se recuperar totalmente em breve.
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