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#MãesQueInspiram: “Gestei meu filho no coração por 3 anos e me tornei mãe aos 45”

Bruno Marçal
Bruno Marçal

Publicado em 12/05/2019, às 10h26 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo


A decisão pelo caminho da adoção vai muito além do desejo de construir uma família. É estar aberto para um filho que foi gerado em outra barriga e sentir-se grávida no coração. Antes de tudo, o amor e o altruísmo movem o desejo de adotar. E basta olhar para a família Gomes Badue para perceber a definição mais clara desses sentimentos.

Na casa de Raquel e Gustavo, eram apenas os dois ao longo de 27 anos. O casal mora junto desde o primeiro dia em que se conheceram, quando ela tinha 18 anos e ele, 22. Como o desejo de aumentar a família sempre existiu, eles perceberam que tinham um vazio e começaram as tentativas para engravidar. “Um dia, notei que havia algo estranho, pois, mesmo sem utilizar nenhum método contraceptivo, eu não engravidava”, conta Raquel. O casal passou por tratamentos e algumas perdas gestacionais até perceberem que o caminho destinado a eles era outro: serem pais por adoção. Pais de Pedro.

Eles deram entrada ao processo com a documentação necessária no dia 17 janeiro de 2013 – mesma data em que nascia Pedro, em uma maternidade de São Paulo. “Tenho a certeza de que não foi só uma coincidência. Ele sempre foi nosso filho, só demoramos para nos encontrar”, relata Raquel.

Durante o processo, o casal participou de um grupo de apoio à adoção e levou um ano para estarem habilitados. Depois de três anos na fila, receberam uma ligação do fórum. Era a notícia de que havia uma criança disponível para ser adotada. “A emoção foi indescritível. No fórum, logo que olhei o Pedro em uma foto, bem velhinha e granulada, já soube que ele era nosso filho”, conta a mãe.


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