Publicado em 09/08/2021, às 06h10 por Luiza Fernandes, filha de Neila e Mauro
A mãe e a madrasta de Miguel, morto e jogado em um rio em Imbé, no litoral do RS, foram indiciadas por tortura, homicídio e ocultação de cadáver pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul.
As duas seguem presas depois que a mãe, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, confessou ter espancado, dopado o menino com antidepressivos e jogado o corpo dele sem vida em uma mala – antes de atirá-lo no rio, no último dia 28 de julho. A madrasta, Bruna Nathiele Porto da Rosa, está detida temporariamente e a mãe está em prisão preventiva.
Os crimes a que Yasmin foi indiciada são agravados pelo fato de se tratar de uma criança menor de 14 anos, que não teve possibilidade de defesa. A polícia segue procurando o corpo – e a busca já dura mais de 10 dias.
Na madrugada da última quarta-feira, 28 de julho, Yasmin, de 26 anos de idade, deu vários remédios ao filho Miguel e o colocou dentro de uma mala. Em um depoimento, a mãe informou à polícia que, naquele momento, não sabia se o menino estava vivo ou morto.
Antonio Carlos Ractz, o delegado que está investigando o caso, explicou: “Para fugir, com medo da polícia, saiu de casa, pegando ruas de dentro, não as avenidas principais, levou a criança dentro de uma mala na beira do rio, e jogou o corpo. Repito, ela não tem convicção de que o filho estava morto”.
Na noite de quinta-feira, 29 de julho, ela foi até a delegacia registrar o desaparecimento do filho. O delegado disse: “Ao anoitecer de ontem [quinta], a mãe dessa criança, com a sua companheira, procurou a DPPA [Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento] de Tramandaí, a fim de registrar uma ocorrência policial de desaparecimento de seu filho. Alegou que o filho havia desaparecido há dois dias e que ainda não havia procurado a polícia porque pesquisou no Google e viu que teria que aguardar 48h. E começou a apresentar uma série de contradições, o que levou desconfiança da BM e PC”.
As investigações policiais levaram a conclusão de que o menino sofria maus-tratos e violência psicológica tanto da mãe quanto da companheira Bruna Nathieli Porto da Rosa. Ao ser procurada e questionada pelo delegado responsável, Yasmin teria admitido o crime. Antonio Carlos contou que a suspeita não demonstrava nenhum sentimento pelo filho, e sua maior preocupação parecia ser com a companheira, e não com a criança. Ele afirmou: “Ela tem um perfil de psicopata. Durante toda a minha carreira, eu não havia me deparado com alguém tão frio”.
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