Publicado em 13/04/2021, às 10h25 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano
As agências federais de saúde dos Estados Unidos pediram nesta terça-feira, 13 de abril, uma pausa imediata no uso da vacina de dose única contra a covid-19 da Johnson & Johnson. Isso depois de seis pessoas imunizadas nos EUA desenvolverem um distúrbio raro sobre coágulos sanguíneos cerca de duas semanas após serem vacinadas.
Todos os casos eram entre mulheres de 18 a 48 anos. Uma delas não resistiu e outra foi internada em estado crítico no hospital, explicaram as autoridades. Quase sete milhões de pessoas nos EUA receberam o imunizante da Johnson & Johnson por enquanto, por volta de nove milhões a mais de doses foram enviadas para os estados, segundo os dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês).
“Estamos recomendando uma pausa no uso desta vacina por muita cautela”, disse Peter Marks, diretor do Centro de Avaliação e Pesquisa de Produtos Biológicos da Food and Drug Administration (FDA). Anne Schuchat, a diretora-adjunta principal do CDC, junto com ele, afirmou em um comunicado conjunto: “No momento, esses eventos adversos parecem ser extremamente raros”.
O laboratório da Janssen ainda mandou nota pela assessoria de imprensa dizendo: “Estamos cientes de que eventos tromboembólicos, incluindo aqueles com trombocitopenia, foram relatados com as vacinas contra a covid-19. No momento, nenhuma relação causal clara foi estabelecida entre esses eventos raros e a vacina da Janssen contra a covid-19″.
No Brasil, o imunizante da Johnson & Johnson foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não está sendo usado na campanha de vacinação do país.
Coágulos sanguíneos não tendem a ser raros, somando até 600 mil casos nos Estados Unidos por ano nos EUA, segundo a CDC. No entanto, especificamente o causado pela vacina, a trombose do seio venoso cerebral, é extremamente incomum.
“O tratamento deste tipo específico de coágulo sanguíneo é diferente do tratamento que normalmente pode ser administrado”, explicam as agências federais de saúde, que tem medo de que os profissionais de saúde não percebam a diferença entre o tipo raro e o comum.
“Normalmente, um anticoagulante chamado heparina é usado para tratar coágulos sanguíneos. Nesse cenário, a administração de heparina pode ser perigosa e tratamentos alternativos precisam ser administrados”, informou o comunicado.
Em outras fases do desenvolvimento da vacina o problema dos coágulos já tinha aparecido, no entanto, segundo os órgãos reguladores disseram que não estava claro que o imunizante era o causador do problema. O primeiro caso que aconteceu foi em 9 de abril.
Que foi quando a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou que estava investigando relatos de quatro casos de coágulos sanguíneos em pessoas que receberam o imunizante nos Estados Unidos. Um caso ocorreu no ensaio clínico antes da aprovação da vacina. Três ocorreram durante a campanha de vacinação, e um deles foi fatal, disse a agência.
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