Publicado em 12/03/2021, às 07h33 - Atualizado às 09h23 por Camila Montino, filha de Erinaide e José
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta sexta-feira, 12 de março, o pedido de registro definitivo da vacina da covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica Astrazeneca. O imunizante é o segundo a obter o registro sanitário definitivo no país.
A autorização definitiva permite que o responsável pela produção da vacina comercialize doses para aplicação em massa em toda a população do Brasil, não apenas nos grupos de risco, como ocorre com o registro emergencial. A vacina de Oxfordjá tinha autorização apenas para uso emergencial, assim como a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan.
“A vacina já vinha sendo utilizada pelo uso emergencial no Brasil, mas que agora vai ser registrada aqui na agência com uma etapa de fabricação aqui no Brasil. O que a gente acredita que representa maior autonomia, maior acesso à vacina”, explicou o gerente Geral Medicamentos e Produtos Biológicos, segundo o G1.
O primeiro registro definitivo foi dado para a vacina da Pfizer, em 23 de fevereiro, mas essa farmacêutica não tem acordo com o governo ou distribuição no Brasil. O pedido de registro definitivo foi feito pela Fiocruz no dia 29 de janeiro.
No dia 13 de fevereiro, os pesquisadores da vacina de Oxford anunciaram que iniciaram testes da vacina em crianças e adolescentes, de 6 a 17 anos. Eles iniciarão os estudos de fase 2 e será o primeiro estudo do imunizante nesta faixa etária.
Os estudos das vacinas contra a Covid-19 neste grupo foram deixados, inicialmente, em segundo plano pelas farmacêuticas e universidades porque o grupo é o que tem o menor risco de morte devido à infecção pelo coronavírus.
Pediatra e cientista no Grupo de Vacinas de Oxford, Rinn Song afirma que apesar da resistência das crianças e jovens ao coronavírus, eles também foram afetados no último ano de pandemia.
“A pandemia da Covid-19 teve um impacto negativo profundo na educação, no desenvolvimento social e no bem-estar emocional de crianças e adolescentes (…). Portanto, é importante coletar dados sobre a segurança e de resposta imune também nessas faixas etárias, para que elas possam se beneficiar no futuro”, disse.
De acordo com os pesquisadores, os testes deverão iniciar ainda em fevereiro. A pesquisa será financiada pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde do Reino Unido e pela AstraZeneca, farmacêutica que desenvolveu a vacina junta à Universidade de Oxford. Após o encerramento da fase 2, os pesquisadores realizarão o ensaio de fase 3, que avaliará a eficácia do imunizante nesta faixa etária.
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