Publicado em 05/01/2021, às 12h31 - Atualizado às 12h41 por Yulia Serra, Editora | Filha de Suzimar e Leopoldo
Uma mãe no Reino Unido convenceu os médicos de que a filha saudável precisava usar cadeira de rodas, assim como remédios e alimentação artificial para prevenir ataques epiléticos. Por conta dessa decisão, a menina ficou nessa condição por 8 anos.
Dessa forma, ela precisou frequentar a escola de cadeira de rodas e usou inúmeros medicamentos, sem necessidade. Agora, aos 12, um Tribunal condenou a mulher, de acordo com o Daily Mail. A juíza do caso alegou que a mãe inventou histórias e por conta disso, a filha sofreu “danos significativos”.
A discussão do caso aconteceu em outubro e o resultado foi publicado online, mantendo em sigilo tanto o nome da mãe quanto da filha, por questões legais. Os juízes concluíram que a mulher ofereceu aos médicos uma visão “exagerada e desproporcional” da condição de saúde e comportamentos da criança.
A mãe haveria dito que a menina sofria de uma epilepsia incontrolável, autismo, além de outras doenças. Embora a mãe negou as acusações, a juíza Justice Judd decidiu contra ela. “Com tantos medicamentos e profissionais envolvidos na vida dela, a repetição da mãe de informações imprecisas entre eles teve um efeito de bola de neve”, contou Justice Judd ao Daily Mail.
A juíza também acrescentou que até o momento não sabe dizer o motivo da mãe ter descrito que a filha sofria tantos problemas. O tribunal recebia a informação de que a menina tinha ataques epiléticos desde os 18 meses de vida e foi a partir de 2012 que a mãe passou a exagerar em relação aos sintomas, chegando a inventá-los.
Foi em 2013 que a menina passou a usar cadeira de rodas, depois da mãe alegar sintomas como convulsões repetitivas, hemorragia nasal, sono excessivo, problemas com a bexiga e intestino. Em 2017 houve um aumento da medicação e a menina foi colocada em uma dieta especial e equipada com um tubo para receber alimentação artificial.
A preocupação de que a mãe poderia estar exagerando só surgiu em 2018, depois de um estresse durante uma consulta para trocar o tubo. Depois de um ano, em 2019 com ajuda de assistentes sociais, a juíza afirma: “Ficou claro que ela é uma criança normal… Fisicamente ela é bem normal e enérgica”.
No momento, a menina está vivendo com familiares e a juíza afirmou que a mãe poderá ter uma segunda chance de levar a filha para casa no futuro, se aceitar que ela é saudável.
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