Publicado em 22/09/2022, às 11h20 por Redação Pais&Filhos
Na última terça-feira, dia 20 de setembro, foi ao ar o podcast “Mãe Natureba”, uma parceria da Pais&Filhos com a Weleda. O podcast contou com apresentação da editora-executiva da Pais&Filhos, Andressa Simonini, e da editora de conteúdo especializado, Yulia Serra, além da participação de Maria Cecília Moraes, mãe de Gabriel e Consultora Técnica de Inovação e Desenvolvimento da Weleda e também de Amanda Pereira, mãe de Jorginho e João e influenciadora de maternidade e lifestyle.
A transmissão começou já com a pergunta: “O que é ser mãe natureba para você?”. Cecília respondeu: “Tem uma primeira imagem que é um pouco preconceituosa e até exigente para as mães: para você ganhar esse selo você precisa ser aquela pessoa só vai comer tudo orgânico, que vai estar o tempo inteiro ligada nisso. Eu acho que hoje em dia é diferente essa história. Para mim ser mãe natureba, hoje, é você tentar integrar tudo o que pode trazer bem-estar para você e sua família”. Em seguida, Amanda completou explicando a importância de olhar pra mãe: “É preciso cuidar da mãe para cuidar do bebê; a mãe estando bem é muito mais fácil para a coisa fluir. A gente sente uma culpa enorme de falar em cansaço. Não tem jeito, a primeira imagem que vem de mãe natureba é essa meio preconceituosa mesmo”.
Maria Cecília deixou claro que o autocuidado vai além de algum procedimento estético ou rotina de cuidados. Para ela, também significa saber quando pedir ajuda: “O autocuidado é muito mais essencial do que qualquer coisa, é essa mãe se permitir o tempo todo a estar se olhando e dizer: ‘Como é que eu estou me sentindo em relação a isso?'”. Além disso, ela falou sobre os hábitos de cuidado no período do puerpério: “O passar o creme, nos primeiros dias e nos primeiros meses, é praticamente impossível. Você está tentando se adaptar a uma realidade que te vira do avesso, e é nesse momento em que eu penso em uma rede de apoio”.
A mãe de Gabriel também contou que a Weleda pensa nas mães como um ser essencial: “Uma mãe é um ser ouro para a Weleda, porque esse ser está, de fato, trazendo o futuro para o mundo”. Fora isso, ela explicou o que são produtos antroposóficos, que a Weleda produz há 100 anos: “O ser humano vai ser sempre visto como ser integral que está muito integrado com a natureza, e para você tratar um ser humano, você precisa olhar para ele na integralidade dele e olhar para a natureza com a mesma premissa, com todo o respeito”, além de não formular nada que vá para o corpo ou para a pele que não seja natural. Demais, não é? Amanda não perdeu tempo e ainda complementou as informações de Cecília, contando que até os dois anos de idade da criança não é recomendado o uso de outros produtos além dos antroposóficos. Para inteirar o assunto, mais tarde Cecília contou que Weleda possui diversas certificações de que os produtos não apresentam nenhum mal para os consumidores e nem para o meio ambiente, além da ética que como as pessoas que estão envolvidas no processo estão sendo tratadas.
Um produto Weleda que pode se tornar um momento de autocuidado da mãe é o Chá da Mamãe: “O chá é maravilhoso na amamentação, inclusive. A gente precisa ingerir muito líquido, nas primeiras vezes você sente sede na hora”, contou Amanda. Cecília não ficou de fora e explicou que o Chá da Mamãe é feito pensado tanto no bem-estar físico da mãe quanto emocional.
“Nossa pele é um órgão bem vivo. Ela se renova em um ciclo, de dentro para fora, então ela já vai encontrando um monte de substâncias que vem vindo de fora para dentro”, disse a Consultora Técnica de Inovação e Desenvolvimento da Weleda Brasil para explicar sobre a importância do uso de produtos, como óleos essenciais, em um cuidado não só externo mas também interno.
Além disso, deixou claro sobre as necessidades do bebê durante o desenvolvimento da pele ao falar da linha feita especialmente para mães e bebês: “Tudo que toca um bebê importa muito […] Então o que esse bebê precisa? Ele precisa ir construindo pele”. Aliás, uma flor usada pela Weleda na formulação dos produtos dessa linha é ideal para essa construção: “A calêndula tem uma fitoquímica toda de reconstrução de pele, regeneração de pele e com uma ação anti-inflamatória sobre a pele”.
Uma das coisas mais ditas em relação aos produtos naturais é que eles são como um “placebo” e não tem um resultado realmente ativo, como disse Cecília: “Um outro preconceito de mãe natureba é que, ao ser natural, não é efetivo e tem que acreditar para funcionar”. Contudo, Amanda já viu que essa não é a verdade e afirma que está se reconhecendo como uma “mãe natureba”: “Estou me reconhecendo cada vez mais natureba […] É uma coisa de produtos de qualidade, tem que ter esse histórico, essa ética na extração e na manipulação dele. O natureba é algo muito valioso, e os processos estão tão industrializados”. Fora isso, Amanda acredita que, como sociedade, existe uma responsabilidade sobre o que se deseja deixar para esse planeta e que se deve cobrar as empresas sobre isso.
Amanda não era uma pessoa que ligava para as tendências e se considerava até mesmo uma pessoa “desligada”. Mas com a chegada dos filhos tudo mudou e ela teve a consciência de que “não é qualquer coisa que você pode usar”. Cecília contou que essa rotinade cuidados e ações mais “caseirinhas” também têm um papel importante dentro do dia a dia: “Eles vão criando o que a mãe perde quando nasce o bebê, vai criando um ritmo”, e a representante da marca Weleda no bate-papo não deixou de fora que é necessário um olhar de “aqui eu preciso de uma ajuda a mais”.
É muito importante levar em consideração também que a rotina de autocuidado vai além do uso de algum produto. Cecília compartilha uma frase que ela considera muito importante: “O ritmo carrega a vida”, e conta que o produto pode ser usado mais como uma “desculpa” para ter aquele momento de cuidado consigo mesma, trazendo um ritmo para a sua vida novamente. Já Amanda compartilhou a experiência de que nem todo ritual de cuidado consegue ser integrado a rotina de toda família, mas é possível ter o seu próprio, e dá o exemplo de um ritual que é usado na casa da família da influenciadora: “Tem o ritual do fim do dia em que a casa começa a desacelerar”.
Aliás, nem sempre essa “não-adaptação” é levada com leveza no início. A mãe de Jorginho e João contou que até tentou implementar a massagem nos filhos, mas os dois não se adaptaram muito bem à ele. Contudo, ela entendeu que o caso que o ritmo dos dois era diferente e assim nasceu o ritual da noite: “O tato cura. Tem coisa que cura mais que o beijo da mãe? Do que o abraço quando você está triste? Eu sou super adepta”. Ela também se posicionou sobre cobranças e julgamentos na maternidade: “Não tem certo ou errado, tem o melhor, o que é possível para você nesse momento”.
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