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Vacina da gripe: tudo o que você precisa saber

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe 2023 teve início em 10 de abril com foco no grupo prioritário - Getty Images
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Publicado em 02/05/2023, às 07h24 por Redação Pais&Filhos


A vacinação é a forma mais segura e eficaz de prevenir a gripe e proteger as pessoas com maior risco para casos graves e mortes, de acordo com o Ministério da Saúde. Mais de 80 milhões de brasileiros fazem parte dos grupos prioritários e devem procurar os postos de vacinação em todo Brasil durante a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza (Gripe) de 2023 para receber a vacina, que protege contra as principais cepas circulantes dos vírus influenza. Em mais uma etapa do Movimento Nacional pela Vacinação, o Ministério da Saúde tem como objetivo vacinar e proteger os grupos prioritários contra a doença, bem como alcançar altas coberturas vacinais e reduzir as complicações e óbitos por influenza. Agora, a meta é vacinar pelo menos 90% de cada um dos grupos elegíveis.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe 2023 teve início em 10 de abril com foco no grupo prioritário (Foto: Getty Images)

Imunizar seu filho e outras pessoas do grupo prioritário funciona também como um ato coletivo de responsabilidade e cuidado. “Não é nenhum exagero dizer que, prevenindo essas doenças, nós estamos evitando mortes, hospitalizações, sequelas, e também estamos aumentando nossa expectativa de vida e reduzindo a mortalidade infantil”, defende Dr. Renato Kfouri, pediatra infectologista e presidente do Departamento de imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, pai de Mariana e Luciana. Informação é fundamental, por isso conversamos com especialistas e respondemos às principais perguntas sobre vacina da gripe. Tire todas as suas dúvidas. Informe-se. Procure uma Unidade Básica de Saúde e atualize a caderneta de vacinação.

Quando começa a campanha da vacina da gripe? 

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe de 2023 teve início no dia 10 de abril, em todo o país, com foco nos grupos prioritários. A vacinação acontece simultaneamente nos 5.570 municípios do Brasil para toda a população-alvo, conforme informou a Dra. Ethel Maciel, Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA – Ministério da Saúde), mãe de Pedro Vitor, Lucas e Henrique

Quem pode tomar a vacina da gripe?

Quase todo mundo pode tomar a vacina da gripe, exceto pessoas com contraindicações indicadas por um especialista. Vale também destacar que bebês menores de 6 meses não devem ser vacinados, eles recebem os anticorpos contra as doenças via leite materno nesse período. Mas principalmente, o grupo prioritário da doença deve tomar a vacina. O Dr. Juarez Cunha, pediatra, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), filho de Oswaldo e Geni, esclarece por que existem grupos prioritários:Essas pessoas têm mais chance de ter gripe e mais chance de complicações e internações, inclusive levando à morte”.

Qual o grupo prioritário da vacina da gripe? 

  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Crianças (de 6 meses a menores de 6 anos)
  • Gestantes e puérperas
  • Trabalhadores da saúde
  • Professores das escolas públicas e privadas
  • Povos indígenas
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais
  • Trabalhadores de transporte coletivo
  • Trabalhadores portuários
  • Forças de segurança e salvamento
  • Forças armadas
  • Funcionários do sistema prisional
  • População privada de liberdade
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas

Por que grávidas e bebês fazem parte do grupo prioritário da vacina da gripe? 

As gestantes passam por um por um período de uma imunossupressão relativa que a própria natureza confere, porque essa pessoa está recebendo no seu corpo um novo indivíduo, cuja metade da carga genética vem de outra pessoa. A grávida tem uma imunidade diminuída, até para evitar que a própria imunidade dela ataque o feto. Então a gestante tem um risco aumentado em diversas infecções, como Influenza”, afirma o Dr. Gerson Salvador, infectologista no Hospital Universitário da USP, pai de Laura, Lucas e Luís. 

O mesmo vale para as puérperas, uma vez que o corpo está passando por um processo de adaptação para retorno à condição pré-gravidez. Os bebês também possuem uma imunidade mais frágil, por isso são mais suscetíveis a complicações. Nos primeiros seis meses de vida, eles serão imunizados indiretamente a partir do leite da mãe, mas depois desse período a quantidade de anticorpos cai consideravelmente e eles precisam ser vacinados. “É importante lembrar que crianças de 6 meses a menor de 6 anos que serão vacinadas pela primeira vez devem receber uma segunda dose com intervalo mínimo de 30 dias após a primeira”, complementa a Dra. Ethel Maciel. 

O SUS oferece a vacina da gripe? 

O SUS oferece a vacina da gripe trivalente (com três cepas do vírus Influenza)  gratuitamente para o grupo prioritário da campanha. Todas as vacinas oferecidas na rede pública são produzidas pelo Instituto Butantan. As vacinas da gripe estão disponíveis em todos os postos de vacinação, de todo o país. Após o período da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, caso haja estoques remanescentes, a vacina será oferecida gratuitamente ao público geral. Já as vacinas quadrivalentes (com quatro cepas do vírus Influenza) só estão disponíveis na rede privada, conforme apontou o Dr. Gerson Salvador. 

Por que tomar a vacina da gripe? 

A vacinação é a forma mais eficaz e segura de prevenir uma doença, segundo o Ministério da Saúde. No caso da gripe, a vacinação evita casos graves da doença e mortes em decorrência dela. Segundo o Dr. Gerson Salvador, nos piores anos, são registradas até 500 mil mortes por Influenza. Então, principalmente para o grupo de maior risco (idosos, pessoas com doenças cardíacas, pulmonares, imunossuprimidas, gestantes, crianças pequenas), a vacinação também reduz o risco de infecção e transmissão da gripe, evita hospitalizações e sequelas. Portanto, todos os especialistas concordam: vacinas salvam vidas

Quanto tempo demora para a vacina da gripe fazer efeito? 

“Em via de regra, a pessoa está protegida contra gripe após duas a três semanas da vacinação”, orienta o Dr. Gerson, que faz questão de desmistificar a ideia de que a vacina da gripe pode causar gripe: “Isso não é possível, porque a vacina da gripe é feita a partir de vírus inativado, então esse vírus não tem capacidade de produzir a doença. Pode, no entanto, acontecer uma coincidência e a pessoa ser infectada por um outro vírus, ou mesmo, não estar ainda devidamente protegida contra Influenza antes de duas ou três semanas a partir da vacinação em si e, assim, apresentar sintomas gripais”.

Quanto tempo dura o efeito da vacina da gripe? 

A proteção após tomar a vacina da gripe dura de 6 a 12 meses, dependendo do indivíduo, conforme explica o Dr. Gerson Salvador. Por ser uma vacina feita a partir do vírus inativado e fragmentado, acontece uma queda gradual dos anticorpos até a pessoa não estar mais protegida. Essa queda é mais acelerada quando a pessoa tem alguma condição de risco, como imunossupressão ou é idosa, e é mais lenta quando a pessoa não tem nenhum problema de imunidade. A Dra. Ethel Maciel explica: “A vacinação é anual, diferente de alguns outros imunizantes previstos no Calendário Nacional de Vacinação, pois o vírus Influenza tem muitas cepas diferentes, ou seja, os vírus que circulam todos os anos podem ser diferentes e por isso as vacinas são redesenhadas e atualizadas a cada campanha. Além disso, os níveis de anticorpos declinam com o tempo, pois a proteção conferida pela vacinação é de aproximadamente um ano”.

A vacina da gripe é segura? 

A vacina da gripe é muito segura, garante o Dr. Gerson Salvador, uma vez que é uma vacina produzida a partir de vírus inativado (ou seja, que usam agentes “mortos” e, assim, produzem menos efeitos adversos), por isso, é indicada para toda a população, com algumas exceções particulares sempre diagnosticadas e acompanhadas por um especialista no assunto. 

A vacina da gripe pode ajudar na prevenção de covid-19?

No geral, as vacinas são específicas, ou seja, a vacina da gripe previne Influenza enquanto a vacina da covid-19 previne SARS-CoV-2. Porém, de acordo com o Dr. Gerson Salvador, há um efeito indireto (embora não vigoroso) uma vez que todas essas vacinas vão estimular a resposta imune inata.

Pode tomar a vacina da gripe junto com a da covid-19?

Sim, não é necessário dar um intervalo de tempo para tomar a vacina da gripe e a vacina da Covid-19. O fato de tomar as duas no mesmo dia não potencializa ou diminui os efeitos dos imunizantes, mas mantém a ação que já fariam individualmente. Inclusive, os especialistas reforçam a importância da população se proteger e vacinar com as duas vacinas, permitindo a redução da transmissibilidade de ambas doenças, assim como o número de hospitalizações, internações e até morte em decorrência delas. 

Qual a diferença da vacina da gripe trivalente e quadrivalente? 

A vacina da gripe trivalente é produzida a partir de três cepas do vírus Influenza, sendo duas de Influenza A e uma de Influenza B. Já a vacina da gripe quadrivalente é produzida a partir de quatro cepas do vírus Influenza, sendo duas de Influenza A e duas de Influenza B. A vacina trivalente é oferecida na rede pública, enquanto a vacina quadrivalente é oferecida apenas na rede privada, informa o Dr. Gerson Salvador. 

Tire suas dúvidas sobre gripe e vacina da gripe: desde quem deve tomar até onde tomar (Foto: Getty Images)

Como a vacina da gripe é produzida? 

A vacina da gripe é feita a partir de vírus inativados. A escolha desses vírus é realizada a partir dos vírus de Influenza que mais circularam no último inverno do outro hemisfério (no nosso caso, o hemisfério norte). Como dito anteriormente, na vacina trivalente vão três cepas do vírus Influenza e na vacina quadrivalente vão quatro cepas do vírus Influenza. A Dra. Ethel Maciel explica que a vacina trivalente, oferecida no SUS, é produzida pelo Instituto Butantan, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), e conforme a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, em 2023, as vacinas Influenza trivalentes devem apresentar os seguintes três tipos de cepas de vírus em combinação:

a. A/Sydney/5/2021 (H1N1)pdm09

b. A/Darwin/9/2021 (H3N2)

c. B/Áustria/02/1359417/2021 (linhagem B/Victoria) 

Como a vacina da gripe funciona? 

A vacina da gripe é um dos principais instrumentos de prevenção da doença (tendo efeito cadência, proporcionando uma proteção em rede), uma vez que faz o nosso organismo produzir anticorpos contra aqueles vírus prováveis de acontecer no ano. Quando o organismo tiver contato com aquele vírus natural, o organismo já tem a proteção e desencadeia então essa proteção, segundo o Dr. Juarez Cunha.

O que a vacina da gripe previne?

A vacina da gripe previne formas graves e inclusive morte por conta da doença. Essa prevenção é ainda mais fundamental nos grupos vulneráveis/prioritários já citados. A Dra. Ethel Maciel acrescenta: “A vacinação contra a Influenza permite, ao longo do respectivo ano, minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, reduzindo os sintomas nos grupos prioritários além de reduzir a sobrecarga sobre os serviços de saúde”. A especialista destaca que a estratégia

de vacinação contra a gripe foi incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 1999, justamente para reduzir internações, complicações e óbitos na população-alvo.

Quais reações a vacina da gripe pode causar? 

Como qualquer vacina, a vacina da gripe pode, sim, causar eventos adversos. A grande maioria das pessoas apresenta eventos leves e autolimitados, como inchaço, vermelhidão, braço dolorido, e eventualmente, indisposição, dor de cabeça, mal-estar e febre. Porém, esses efeitos são mínimos quando comparados aos benefícios da imunização. Dr. Juarez Cunha desmistifica a ideia de que “tomar a vacina da gripe causa a doença”. O especialista diz que independentemente de ser tri ou quadrivalente, os vírus são inativados, o que torna impossível levar à gripe. 

Qual a importância da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe?

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe conscientiza a população e promove a imunização com foco em grupos prioritários da doença, orientando sobre as medidas de prevenção, assim como atuando na redução da morbidade e mortalidade associada à gripe. Uma vez que o vírus Influenza tem alta taxa de transmissão e está presente ao redor de todo o globo, há uma tendência a se disseminar facilmente levando a epidemias sazonais ou até pandemias. A importância de uma campanha como esta é justamente evitar esses episódios e promover a saúde da população.

Como surgiu o Zé Gotinha? 

Criado pelo artista plástico Darlan Rosa em 1986, para promover a vacinação contra a poliomielite no Brasil, o Zé Gotinha é o símbolo do Programa Nacional de Imunizações (PNI), representando a defesa e a mobilização pela vida. A ideia de Darlan era criar um símbolo universal, que pudesse ser reproduzido de forma fácil pelos profissionais de saúde e pelas crianças na época – por isso, o escultor desenhou duas gotinhas, representando a vacina da pólio, para ser símbolo da imunização. O nome do personagem foi escolhido por meio de um concurso promovido pelo Ministério da Saúde em que as crianças enviavam cartas com sugestões. Na etapa final, algumas das sugestões das crianças eram Vacinildo, Defesinha e Zé Gotinha, que foi o grande vencedor.

Gripe: tudo o que você precisa saber sobre a doença 

O que é gripe?

A gripe é uma a infecção viral aguda, causada por um vírus do tipo Influenza, que afeta o sistema respiratório, tem alta transmissão e distribuição universal. Segundo o Dr. Renato Kfouri, o Influenza é um vírus zoonótico, que acomete seres humanos e animais – e, com isso, às vezes faz recombinações entre espécies diferentes, causando pandemias, como a gripe espanhola, a suína e a aviária. O vírus infecta anualmente cerca de 20 a 30% das crianças e de 10 a 15% dos adultos do mundo.

Quais são os tipos de gripe? 

Existem quatro tipos de vírus influenza: A, B, C e D. O vírus Influenza A tem diversos subtipos, como H1N1 e H3N2, que geralmente aparecem como predominantes nos casos de gripe. Apesar de diferentes tipos e subtipos, a gripe é sempre causada pelo vírus influenza. 

Quais são os sintomas da gripe?

Na maior parte dos casos, os sintomas são febre, acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sinais e sintomas: dor no corpo difusa, dor de cabeça e dor articular. Algumas pessoas podem evoluir com quadro mais grave para a Síndrome Respiratória Aguda Grave, que resulta em falta de ar e desconforto respiratório, ou quando há complicações, entre estas pneumonia bacteriana, piora de doenças crônicas como insuficiência cardíaca, asma ou diabetes, entre outras complicações.

Quais as diferenças entre gripe, covid-19 e resfriado? 

Apesar de cada doença ter sua particularidade, muitas vezes, os sintomas de gripe, covid-19 e resfriado podem ser confundidos. De modo geral, toda síndrome gripal se caracteriza por tosse, coriza, mal-estar, dor de cabeça ou de garganta, tosse e febre. “Mas nem sempre quando a febre é elevada é sinônimo de gripe, ou se a pessoa perdeu o olfato já significa que está com Covid-19. Para ter uma diferenciação com precisão, somente com testes diagnósticos é possível saber de qual doença se trata”, explica o Dr. Renato Kfouri.

Além da vacina, como prevenir a gripe?

A gripe deve ser prevenida com cuidados individuais e também coletivos. Pessoas com sintomas respiratórios, como coriza, tosse e dor de garganta, devem evitar sair de casa. As orientações de isolamento para Covid-19 devem valer para outras doenças de transmissão respiratória, como a gripe. Para o Dr. Gerson Salvador, o médico deve dar um atestado para que a pessoa se afaste do trabalho. Caso seja necessário sair de casa, deve-se usar máscara cirúrgica para evitar a transmissão para outras pessoas. Veja outras medidas que devem ser adotadas para a prevenção da gripe:

  • Manter ambientes ventilados;
  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou usar álcool 70%, especialmente depois de tossir ou espirrar;
  • Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável ou com o antebraço (nunca com as mãos), higienizar as mãos adequadamente após descarte do lenço;
  • Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
  • Evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas;
  • Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de influenza;
  • Evitar sair de casa em período de transmissão da doença;
  • Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

Qual o tratamento para gripe? Ele pode ser feito em casa?

O tratamento pode ser feito em casa e consiste em hidratação, alimentação equilibrada, inalação e lavagem nasal. O uso de medicamentos que ajudam no alívio dos sintomas da gripe, como controle da temperatura corporal e diminuição da dor de cabeça e das dores no corpo, deve ser liberado com indicação do especialista ou pediatra. Segundo o Dr. Renato Kfouri, para grupos com condições ou fatores de risco, é indicado o antiviral fosfato de oseltamivir, que está disponível no SUS. 

O uso de fosfato de oseltamivir é indicado a todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e ainda para todos os casos de SG que tenham condições e fatores de risco para complicações, independentemente da situação vacinal, mesmo em atendimento ambulatorial. O tratamento com fosfato de oseltamivir deve ser iniciado preferencialmente nas primeiras 48 horas após início dos sintomas. Não é necessário a confirmação de diagnóstico laboratorial para que o tratamento seja iniciado. Estas e demais informações podem ser acessadas por meio do protocolo de tratamento de Influenza do MS.

As crianças pegam mais gripe do que os adultos?

Sim, a gripe costuma atingir com maior frequência as crianças. Isso porque elas não possuem o sistema imunológico totalmente formado e a transmissão do vírus acontece de forma mais fácil do que entre os adultos – já que as crianças colocam a mão na boca e têm contato físico próximo em escolas ou creches. “Por isso, a criança que está gripada não deve ir para escola, já que pode infectar os seus colegas também”, indica o Dr. Gerson Salvador. 

A Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer para conscientizar a população sobre a importância da vacinação contra a gripe e estimular a imunização, com foco nos grupos prioritários. Vacina salva vidas e é para todos.


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