Mulher que nasceu em chão de banheiro dá à luz na cozinha da mesma casa 25 anos depois

Hannah Marks já é protagonista de uma história de partopara lá de inusitada, já que o terceiro filho, Henry, veio ao mundo com 11 dias de antecedência e o parto dele teve de ser feito na cozinha da casa de sua avó. Contudo, a história familiar é ainda mais emocionante porque ela mesma, há 25 anos atrás, também nasceu de maneira inusitada: no caso, no chão do banheiro da mesma casa!

Hannah parece ter mantido a “tradição familiar” e, sobre isso, contou detalhes do ocorrido ao portal The Mirror. “Fui para a casa de minha avó para tomar chá. Vinha sentindo cólicas o dia todo, mas não dei importância. Eu estava lá com meus outros dois filhos: Amélia, de 3 anos, e Joseph, de 1″.

Ela contou, então, que começou a sentir vontade de empurrar enquanto falava com a mãe – que estava contatando a ambulância. “A cabeça do bebê apareceu e então minha mãe perguntou ao meu marido se deveria prosseguir com o partoali mesmo. Mas não deixei que ele saísse de perto de mim, então minha mãe fez todo o procedimento”.

A mãe de Henry ainda esclareceu que os outros dois filhos haviam nascidos prematuros – mas que, na época, conseguiu dar à luz no hospital. “Quando o bebê chegou, estávamos eu, minha mãe, meu marido, meu avô, meu irmão e a namorada na casa – foi uma experiência realmente familiar”, brincou.

“Tradição familiar”

A mãe de Hannah, Helen, já estava acostumada a lidar com a situação. Isso porque ela mesma, há 25 anos, viveu a mesma experiência com a própria filha – dessa vez no chão da cozinha. Também ao The Mirror, ela deu detalhes da experiência que estampou capas de jornal.

O marido de Ellen e pai de Hannah, Kevin, foi o responsável pelo parto da menina. Além disso, conta que teve que fazer respiração boca a boca para recuperar o ar da menina – que nasceu sem respirar. “Me mantive concentrado enquanto estaca fazendo aquilo, mas assim que tudo acabou não estava sentindo minhas pernas”, contou.

No nascimento do neto, Helen estava saindo do trabalho em direção ao encontro de família, quando soube o que estava acontecendo. “Me ligaram dizendo ‘É melhor que você chegue logo’. Tentei pegar carona com alguns colegas de trabalho sem sucesso, até finalmente conseguir chamar um táxi. Nunca vou esquecer”, comentou ela.