Publicado em 20/12/2022, às 14h44 - Atualizado em 21/12/2022, às 11h22 por Redação Pais&Filhos
Enquanto amamentava a filha, Bruna resolveu registar o momento já que a bebêestava bem agitada, ela só não esperava o que iria acontecer no final!
O vídeo que já alcançou mais de 10 milhões de visualizações mostra a surpresa da mãe ao levar um tapa no rosto da própria bebê enquanto ela mamava: “Isso é apenas abuso neste momento”, escreveu ela no vídeo.
Na legenda do vídeo ela escreveu: “Alguém tem dicas de desmame?? POR FAVOR E OBRIGADO! Estou tão esgotada por estar grávida e amamentando“, desabafou ela.
@xoobrunaAnyone have weaning tips?? PLEASE & THANK YOU! I’m so drained from being pregnant & breastfeeding 😮💨🫣♬ original sound – Bruna Lima💋
Que mãe não tem dúvida na hora de amamentar? Como posicionar o bebê, o momento da pega, como saber se ele está sendo nutrido e se desenvolvendo bem… E quando essas perguntas passam, o desmame pode ser tão complicado quanto o início da amamentação. A fase em que o bebê deixa de mamar no peito gera muito medo e ansiedade para os pais. É comum pensar que a criança possa ficar desnutrida ou sinta falta do vínculo afetivo entre mãe e filho que foi construído através da amamentação.
Antes de qualquer coisa, saiba que para responder a essa pergunta não existe uma fórmula secreta ou uma regra geral. Cada mãe vai fazer odesmame do seu próprio jeito. Porém, o mais importante é que ela queira parar de amamentar de verdade: “Não basta dizer que precisa parar. Porque ela não vai conseguir. A mãe transmite suas inseguranças para o bebê. É muito mais fácil quando ela tem certeza. Muitas crianças que mamam durante muito tempo, é porque a mãe não foi firme”, explica Betty Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco, psicóloga, pedagoga e escritora.
O psicológico da mãe conta muito nessas horas. Isso vale também para a volta ao trabalho. Algumas mães costumam amamentar mesmo após o fim dalicença-maternidade e não têm problema nenhum nisso. “A importância da amamentação não é sónutritiva, é a questão emocional”, afirma Betty. Pensando nisso, só vale a pena continuar amamentando depois da volta ao trabalho se isso não for um bicho de sete cabeças. Se você amamenta sem gostar, sem poder ou quando está cansada, isso se torna um sacrifício. “Tem que ser uma hora sagrada, quando a mãe está relaxada, inteira para aquele bebê. Em circunstâncias em que ela está esgotada ou não está disposta, não faz bem para a criança”, diz Betty. Ou seja, você precisa conhecer os seus limites.
A recomendação do Ministério da Saúde, assim como da Organização Mundial da Saúde, da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Academia Americana de Pediatria, é de que a amamentação seja exclusiva até os 6 meses de vida e que o bebê seja amamentado até completar 2 anos, com alimentação complementar. “Após a introdução alimentar, que deve começar a partir dos 6 meses de idade, é interessante que o leite materno continue complementando a alimentação do seu filho até os dois anos de idade pelo menos”, explica Corintio Mariani Neto, ginecologista e obstetra, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Febrasgo e diretor técnico do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, pai de Adriana, Renata e Cassio e avô de Pedro Henrique, Alexandre e Felipe.
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