Publicado em 27/09/2020, às 14h29 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Em um referendo realizado neste domingo, 27 de setembro, a Suíça aprovou a primeira licença-paternidade do país. A proposta, que havia sigo colocada em votação e recebeu 60% de votos “sim”, prevê um afastamento de duas semanas para quem se torna pai. Até o momento, esse período era de 2 dias, sendo, em alguns casos, apenas 1. No país, as mães têm direito a 14 semanas de licença, o equivalente a 3 meses e meio.
A licença poderá ser tirada pelos pais durante qualquer período nos primeiros seis meses de vida do bebê. A medida ainda não vale para pais adotivos. O Parlamento suíço ainda está discutindo, de forma separada, se pais e mães adotivos podem receber 10 dias de licença.
Durante esse período de afastamento, os pais terão direito a 80% da renda média que tinham antes, assim como acontece com as mães no país, desde que tenha um valor diário máximo de 196 francos (cerca de R$ 1.173). Ao G1, o ministro da Saúde suíço, Alain Berset, disse que o governo fará tudo que puder para que a licença-paternidade comece a valer a partir do início de 2021.
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