Publicado em 21/09/2021, às 09h52 por Luiza Fernandes, filha de Neila e Mauro
César Tralli aproveitou o Dia da Luta da Pessoa com Deficiência para relembrar da irmã Gabriela, há 3 anos falecida. O jornalista publicou no Instagram uma foto da moça, e emocionou os seguidores com uma homenagem.
“Dia de mobilização e de reflexão. No meu caso, de saudade infinita também…”, começou ele, falando da importância da data. “Perdi minha irmã Gabriela há 3 anos. Mas ganhei dela muitas lições de vida. Minha família sempre lutou pela inclusão da Gabi, no prédio, na escola, na sociedade, no mercado de trabalho. E ela -com toda sua luz divina e pureza de alma- respondia com gratidão, amor, alegria genuína. Guardo este sorriso de inocência dela pra sempre.
Assim como estarei sempre pronto para valorizar e defender este Dia da Luta da Pessoa com Deficiência.
Todos os dias…”, finalizou.
Nos comentários, fãs e amigos da família parabenizaram César pelas linda palavras, e ainda deixaram mensagens de carinho para a memória de Gabriela. “Eles são anjos”, escreveu Ticiane Pinheiro, esposa do jornalista. “Todos os dias…luta constante…você tem essa fala quando transmite notícia, você tem esse diferencial, que Deus continue abençoando grandemente sua vida”, se declarou ainda uma fã.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), aproximadamente 10% da população mundial possui algum tipo de deficiência. É importante refletir (e colocar em prática!) a melhor maneira de garantir a inclusão, dignidade e qualidade de vida para todas as pessoas que possuem algum tipo de deficiência.
Em uma conversa com Marli Rosário, pedagoga, pós graduada em psicopedagogia e em educação especial com ênfase em deficiência física, mãe de Letícia e Isabelle, foi reforçado a importância da inclusão, principalmente na escola. “A criança com necessidades especiais não é apenas um número, é criança! Não existe diferença. Ela tem que ser incluída, respeitada, como todas as demais”.
Por lei, toda escola precisa ter uma estrutura necessária para crianças com necessidades especiais. Mas pensando em ambientes que vão além da sala de aula, a especialista reforça: “Para torna-los mais inclusivos é fundamental que tenha uma adaptação correta para receber pessoas com necessidades especiais, com mobilidades reduzidas, ou deficientes em geral. É importante ter rampas de acesso ou elevadores, guias de chão, barras de apoio, corrimãos adequados, sensores e outros”.
Xingamentos, agressões físicas, verbais ou, até mesmo, a exclusão, são consideradas formas de praticar bullying. Muitas vezes, a situação acontece pela falta de conhecimento, que precisa ser combatida com informação e, principalmente, com o trabalho em equipe.
“Uma solução prática é conversar com os pares (crianças envolvidas) à respeito da deficiência da criança na presença dela e elaborar dentro da proposta curricular um projeto de ação e prevenção contra o bullying”, orienta Marli. ”
O bullying por si só constitui-se como um crime público, portanto precisa ser denunciado às autoridades competentes, caso a escola não resolva de forma eficaz”, conclui.
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