Publicado em 30/09/2020, às 08h49 por Camila Montino, filha de Erinaide e José
No litoral de São Paulo, em Santos, uma famíliaacusou um garçom de servir álcool 70% ao invés de água gelada para um menino, que tem apenas 1 ano e 11 meses de idade. Após ingerir o líquido, a criança precisou ser socorrida ao vomitar. O caso ocorreu no dia 20 de setembro.
O menino foi avaliado e passa bem. A tia da criança, Thalyta Silva, que estava no local durante o ocorrido, informou em entrevista ao G1, que a família já estava de saída do local e, ao se dirigirem ao caixa para pagar a conta, a mãe da criança decidiu comprar água para o menino, que estava com sede, mas como a garra ainda não estava gelada, a mãe pediu para o garçom encher o copo da criança.
Pouco tempo depois, o garçom trouxe o copo do menino com o líquido, que imediatamente dou dado à criança. Logo após dar um gole, o menino cuspiu e ficou com a língua para fora. “Pensamos que tinha sido o pirulito que ele estava comendo e continuamos conversando”, conta Thalyta em entrevista realizada nesta quarta-feira, 30 de setembro.
Depois de pagar a conta, enquanto saíam do restaurante, a mãedo menino sujou a mão com o pirulito e abriu o recipiente para usar a água para se limpar. “O cheiro de álcool exalou na hora. Não tínhamos dúvidas que aquilo não era água, mesmo assim, peguei e bebi para provar. Até queimou minha boca”, ressaltou.
Ao confirmar o líquido, a família reclamou no restaurante, o garçom imediatamente pegou o copo e jogou o líquido fora, lavando-o em seguida. Ele trouxe, ainda, uma garrafa de água lacrada para a família. “Não sei como um ser humano consegue fazer isso com uma criança tão inocente”, disse Thalyta.
A famíliaapontou o erro para o gerente do restaurante, que verificou as imagens das câmeras de monitoramento e as imagens mostraram o garçom pegando uma garrafa sem rótulo na cozinha e a usando para encher o copo infantil. Ele misturou com água do filtro antes de entregar às clientes.
A mãe e a tia, chamaram a Polícia Militar e registraram a ocorrência junto à corporação, mas, indo à delegacia, não conseguiram prosseguir com a denúncia. Segundo elas, policiais civis de plantão alegaram falta de provas para registrar o boletim. A criança vomitou algumas vezes e precisou ser levada a um pronto-socorro, mas foi analisada e passa bem.
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