Publicado em 26/05/2020, às 16h00 - Atualizado às 16h03 por Yulia Serra, Editora de conteúdo especializado | Filha de Suzimar e Leopoldo
Proteção e segurança precisam ser tratadas como prioridade, principalmente em meio a pandemia do coronavírus. E isso, nesse momento, significa usar máscara sempre que precisar sair de casa. Esse objeto funciona como uma via de mão dupla e tanto protege quem está contaminado de transmitir a doença quanto quem está saudável de ser infectado. Mas esse uso contínuo exige cuidados com a pele do rosto, uma vez que pode causar problemas na pele, como marcas, infecções, alergias, entre outros.
Para evitar essas complicações, o dermatologista Cristiano Kakihara dá algumas dicas simples sobre como manter a pele do rosto saudável:
De forma geral, as máscaras, tanto cirúrgicas N95 quanto de pano não costumam irritar a pele. O especialista pontua que poucas pessoas tiveram algum efeito indesejado ao experimentá-las. Mas vale reforçar a obrigatoriedade da higienização e uso correto das mesmas para que a proteção seja mais eficiente e evite problemas na pele.
O surgimento de acne ou piora da mesma pode ser resultado da retenção de sebo, que geralmente é expelido pelas glândulas na superfície cutânea. Agora, esse material oleoso fica retido entre a pele e máscara e parte poderá impregnar no tecido que compõe o equipamento de proteção. Não se sabe o quanto isso pode afetar a eficácia.
A irritação e vermelhidão são muito raras, de acordo com o dermatologista, mas quando ocorrem são frutos da dermatite de contato, ou seja, como os tecidos são feitos por possíveis alérgenos, em contato com a pele, induzem essa resposta imunológica.
Dificilmente, a pele fica mais ressecada com o uso de máscara, já que o conteúdo hídrico cutâneo não consegue ser perdido para o ambiente externo. Já em relação à rosácea, a condição pode piorar em função do aumento da temperatura cutânea, resultado do abafamento que o acessório faz.
Geralmente, não há a necessidade do uso de hidratante facial antes de colocar a máscara, esse passo só é indicado para pessoas que já tenham uma pele muito seca ou algum distúrbio facial que leve a maior secura da pele, como a psoríase.
O uso do protetor deve ser um cuidado diário. Porém, o uso embaixo da máscara é recomendado apenas para quem tem câncer de pele ou algum distúrbio pigmentar, como vitiligo ou melasma. Nesses casos, use o mesmo produto que já está habituada.
É o momento de evitar a maquiagem, porque é um produto que requer certo manuseio para retirada e é preciso evitar o contato com olhos, nariz e boca. Caso opte por usar, é preciso retirar o produto com delicadeza e movimentos leves para evitar disseminação viral ou irritação por atrito excessivo.
“Deve-se evitar levar as mãos ao rosto, olhos e boca, principalmente. Comer bem também é importante, não só para a saúde da pele. Seguir as orientações médicas e manter o isolamento é primordial para combatermos essa pandemia”, afirma. Caso você perceba alguma alteração na pele, Dr. Cristiano reforça a importância de informar o seu dermatologista para receber um atendimento via telemedicina.
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