Publicado em 09/09/2019, às 08h47 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Após se afogar na piscina de um sítio em Igarapé, região metropolitana de Belo Horizonte, um bebê de 1 ano e 5 meses foi salvo pelo Corpo de Bombeiros, no último domingo, 8 de setembro. Um homem, no qual o parentesco com a criança não foi informado, fez a ligação de emergência e seguiu os procedimentos indicados pelo subtenente Cícero, que atendeu o chamado.
Enquanto o homem realizava o processo de ressuscitação, uma viatura foi enviada ao local. Durante o atendimento telefônico, os bombeiros relataram que foi possível ouvir o choro de alívio dos familiares quando o bebê voltou a respirar. A criança foi entubada e transportada até o UPA de Igarapé para os primeiros cuidados médicos.
Segundo informações divulgadas pelo Corpo de Bombeiros ao veículo Estado de Minas, o bebê permaneceu estável durante todo o atendimento médico e foi transportado de helicóptero para o Hospital João XXIII. Ainda não se tem mais informações sobre o atual estado da criança.
Afogamento à seco e afogamento secundário:
Afogamento seco e afogamento secundário são expressões usadas para se referir às lesões por imersão, os sintomas que surgem após a submersão em água. Cada tipo de afogamento acontece de modo diferente, mas ambos são igualmente perigosos e podem causar deficiências respiratórias ou levar ao óbito. Normalmente o afogamento seco acontece logo após a saída da água enquanto o afogamento secundário pode acontecer em até 24 horas antes da pessoa começar a sentir os sintomas de agonia respiratória.
O afogamento seco acontece quando uma pequena quantidade de água entra pelo nariz ou boca provocando espasmos nas vias aéreas e fechando-as, já o afogamento secundário ocorre quando um pouco de água entra nos pulmões e causa inflamação ou inchaço, dificultam e até mesmo impossibilitam que o corpo humano transfira o oxigênio para o dióxido de carbono e vice-versa.
Para prevenir os ferimentos de submersão e identificar quando seu filho enfrenta problemas para respirar após nadar é preciso observar os detalhes e ao identificar os sinais listados abaixo procure ajuda médica imediatamente.
Tosse: avalie se ela é persistente ou por causa do aumento do trabalho respiratório
Esforço para respirar: observe se a respiração é rápida e superficial, se as narinas estão dilatadas, e entre as costelas da criança ou na brecha acima da clavícula o trabalho respiratório é maior que o normal.
Sonolência: pode significar falta de oxigênio no sangue. Observe se a criança está cansada demais ou sonolenta após a saída da água e não a coloque na cama até que o médico autorize.
Esquecimento ou mudança de comportamento: observe se a criança se sente doente ou com tontura. Esses sintomas significam queda no nível de oxigênio.
Vômito: o vômito é um sinal de estresse do corpo como resultado da inflamação, da falta de oxigênio, da tosse persistente e dos engasgos.
Fique por dentro do conteúdo do YouTube da Pais&Filhos:
Leia mais:
Mulher grávida de oito meses tem atitude incrível e salva menino de afogamento
Menino morre uma semana após nadar em piscina por afogamento secundário
Sempre alerta: bebê de dois anos morre afogado ao cair em máquina de lavar
Família
Bell Marques vai ao casamento luxuoso do filho de bandana e explica por que não tira o acessório
Família
Bruna Biancardi mostra a filha, Mavie, e detalhe na bebê gera repercussão: "Incomoda muito"
Gravidez
Carol Celico faz anúncio emocionante de nova gravidez: "Agora somos cinco corações"
Família
Viúva de Leandro mostra os 5 filhos reunidos em foto rara: "Não preciso de mais nada"
Família
Bruna Biancardi veste filha com presente dado por ex de Neymar: "Ficou perfeito"
Família
Astrid Fontenelle diz que adoção levou ao divórcio: "Não via brilho nos olhos"
Família
Mulher acusada de ter traído o marido descobre que bebê foi trocada na maternidade
Família
Aos 13 anos, filha de Roberto Justus e Ticiane Pinheiro toma decisão sobre morar fora do país