Gravidez

Isa Scherer relembra gravidez de gêmeos e posta registros da sua barriga na época: “Chocante”

Isa Scherer relembra gravidez de gêmeos e posta registros da sua barriga na época: “Chocante” - Reprodução/Instagram
Reprodução/Instagram

Publicado em 15/03/2023, às 06h43 - Atualizado às 12h33 por Redação Pais&Filhos


Bateu aquela saudade do barrigão e a influenciadora Isa Scherer relembrou em suas redes sociais  a reta final da gestação dos gêmeos Mel e Bento, no dia 29 de agosto do ano passado. Os bebês são fruto do relacionamento com Rodrigo Calazans.

Isa Scherer relembra gravidez de gêmeos e posta registros da sua barriga na época: “Chocante” (Foto: Reprodução/Instagram)

Em seu Instagram, a mãe de dois costuma mostrar a maternidade real e apesar de ter se surpreendido com a a chegada de dois bebês ao mesmo tempo, está vivendo pela primeira vez e da melhor forma, esse turbilhão de emoções em dose dupla.

Isa Scherer ao lado dos filhos e do companheiro, Rodrigo Calazans
Isabella Scherer, Rodrigo Calazans, Mel e Bento  (Foto: Reprodução/ Instagram)

Alimentação dos bebês

Recentemente, a ganhadora do Masterchef usou as redes sociais para mostrar como foi o primeiro dia da introdução alimentar das crianças. Por meio de vídeos nos stories, Isa mostrou uma parte da preparação da comida e também a reação dos bebês ao provarem, o que rendeu boas caras e bocas!

Filhos de Isa Scherer fazem caretas ao provarem comida
Filhos de Isa Scherer fazem caretas ao provarem comida (Foto: Reprodução/ Instagram)

Mel no início não curtiu tanto mas depois do incentivo dos pais para provar mais um pouco acabou se rendendo e gostando da experiência, já Bento não gostou tanto quando a irmã, mas por ser uma novidade para eles, o estranhamento é comum.

Dicas para iniciar a introdução alimentar

Até os seis meses de vida, a Organização Mundial da Saúde recomenda que o leite materno seja o alimento exclusivo dos bebês. Após essa fase, ele pode ser apenas complemento na alimentação, dando espaço direto para a introdução alimentar. Isso é um dos primeiros sinais de que o bebê está crescendo, e essa nova fase de desenvolvimento deve ser um momento curtido por toda a família!

Com essa idade, os bebês já são capazes de interagir e demonstrar se gostam ou não de um alimento. A introdução alimentar é o ponto de partida da relação do bebê com a alimentação que ele terá durante a vida, e por isso deve ser um processo harmônico e sem tensão alguma. Esse novo integrante na mesa na hora das refeições está sendo inserido em uma nova rotina, então é esperado haver um momento de adaptação com aquelas novas informações.

É indicado que a água seja introduzida após os seis meses de vida, antes disso o leite materno deve ser o único alimento do seu filho (Foto: Divulgação)

Dicas para uma introdução alimentar mais tranquila

Sem estresse! Por mais que seja o início de uma nova fase na vida do bebê, é necessário que esse momento seja o mais leve possível para todas as partes. A nutricionista e consultora da Philips Avent, Giliane Belarmino, deu algumas dicas para uma introdução alimentar tranquila:

  • Se atente aos sinais: além da idade, o bebê também apresenta alguns sinais de que está pronto para a introdução alimentar, como se sentar com o mínimo de apoio ou sem, saber pegar objetos e levar à boca, interesse pela comida e também o reflexo da protrusão da língua diminuído.
  • Selecione o lugar certo: para a introdução alimentar, escolha um local sem muitas distrações para o bebê, como a televisão.
  • Não se desespere com caretas: é normal que o bebê cuspa, faça careta e tenha reflexo contra engasgo, então não se desespere!
  • Escolha os utensílios certos: é importante deixar um prato e uma colher que a criança consiga manusear. Além disso, é necessário deixar que o bebê demonstre interesse e coloque a colher na boca. Dê preferência para produtos de silicone BPA Free.
  • Comece pelas frutas: após os seis meses de idade, o bebê já pode comer frutas que não sejam tão ácidas, como abacaxi, laranja e kiwi. Frutas como mamão, abacate ou banana são as mais preferidas, por serem mais fáceis de amassar.
  • Sem forçar: é fundamental respeitar a saciedade do bebê e o tempo dele para explorar e descobrir os alimentos, para que essa experiência seja harmoniosa e feliz.
  • Dê preferência para a variedade: na introdução alimentar, é importante dar preferência a variedade de alimentos. O principal objetivo deste momento é a apresentação dos alimentos e não a forma em que eles são apresentados. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que os cinco grupos de alimentos sejam ofertados desde o início. 
A introdução alimentar pode começar pelas frutas (Foto: Shutterstock)

Como funciona a transição alimentar para os bebês? 

Segundo Giliane Belarmino, a partir dos seis meses de idade os bebês possuem uma demanda maior de calorias que não pode ser suprida apenas com o leite materno ou fórmula. Ela também conta que a mudança de rotina não precisa ser tão “brusca”, e pode ser feita aos poucos: “O bebê não precisa comer muito desde o primeiro dia. Durante o primeiro ano, o leite materno ou fórmula ainda são a principal fonte de nutrientes da criança, sendo a alimentação um complemento. O esperado é que, após os 12 meses, o bebê tenha uma alimentação mais completa, e consiga adquirir todos os nutrientes necessários com ela. Sendo assim, o leite materno torna-se um complemento”. 

Fora isso, é comum que o bebê não se adapte logo de início: “É natural que ele estranhe texturas e sabores diferentes na boca. O importante é continuar oferecendo as frutas diariamente. No início, ele vai cuspir e fazer careta. Pode ter alimentos que você precisará oferecer até 12 vezes para o bebê aceitar. Mudar a forma de apresentação da fruta, preparo e textura pode ajudar nesse processo. Mas, lembre-se, que no início da transição alimentar é totalmente normal que isso aconteça”.

A introdução da água na alimentação do bebê pode ocorrer já aos seis meses, entrando no intervalo entre as refeições e mamadas. Contudo, é ideal que os sucos sejam introduzidos apenas após os 12 meses: “Ao comer a fruta, a criança está interagindo com a textura dos alimentos, o sabor e, consequentemente, adquirindo as vitaminas, minerais e fibras presentes no alimento. Quando transformamos essa fruta em suco, perdemos a textura, as fibras e alguns nutrientes mais voláteis podem ficar reduzidos também. Por isso, a oferta de sucos apresenta pouca vantagem e é recomendada que seja adiada até o primeiro ano de vida, depois que a criança tenha aprendido o gosto e a textura de diversos alimentos diferentes”. 

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