Publicado em 14/10/2020, às 14h53 - Atualizado às 15h18 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Brianna Hill, recém-formada em Direito em Chicago, estava fazendo uma prova quando percebeu que a bolsa estava rompendo. Devido a pandemia, a prova estava sendo realizada online, mas contava com um inspetor de inteligência artificial que coordenada o exame, desqualificando todos aqueles que saíssem da frente do computador. Sabendo disso, a mãe, que estava há quatro meses estudando para esse teste, não se mexeu ao ver que a bolsa tinha se rompido e continuou fazendo a prova.
Ela seguiu com as perguntas e só foi para o hospital depois de concluir o primeiro dia do exame online, que duraria dois dias. No dia 6 de outubro, menos de 24h após dar à luz um filho, a mãe determinada terminou as seções finais da prova em uma mesa presa à cama do hospital.
Sra. Hill disse que estava sentada no escritório da casa onde mora, cerca de 45 minutos após a primeira parte do exame, quando sentiu algo. “Eu pensei, realmente espero que minha bolsa não tenha acabado de estourar”, disse ela, em entrevista ao jornal NY Times. Quando ela se levantou cerca de 45 minutos depois, ficou claro que foi exatamente o que aconteceu. Ela sabia que tinha um intervalo de 30 minutos antes da segunda sessão, então ligou para suas parteiras no West Suburban Medical Center em Oak Park, III.
As parteiras, então, disseram que ela não precisaria ir correndo para o hospital, então Brianna decidiu continuar fazendo a prova. As contrações da Sra. Hill começaram logo depois que ela começou a segunda seção. Depois de terminar, ela devorou metade de um frango assado, então o marido, Cameron Andrew, a levou para o hospital. Pouco depois das 22h, depois de cerca de três horas de trabalho de parto, Cassius Phillip Hill Andrew chegou ao mundo.
A mãe ficou emocionada com o nascimento, mas continuou determinada a terminar o exame. Na manhã seguinte, depois de um pouco de descanso, a Sra. Hill entregou o bebê adormecido ao marido. Da mesa deslizante presa a uma cama de hospital em um quarto vazio próximo, ela completou as duas seções finais do exame. Durante o intervalo de 30 minutos, ela cuidou do filho.
A história da mãe chamou atenção nas redes sociais e motivou os internautas a questionarem a forma na qual esses exames são feitos nos Estados Unidos. Alguns internautas compartilharam as próprias histórias de sofrimento durante a prova, fazendo críticas ao sistema. Quanto à Sra. Hill, ela não saberá se passou no exame até dezembro. Mas ela está otimista de que a adrenalina ajudou a compensar a falta de sono. “Não me arrependo”, disse ela.
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