Publicado em 26/04/2019, às 15h02 - Atualizado às 15h04 por Isabella Zacharias, Filha de Aldenisa e Carlos
Na quarta-feira (24), a Organização Mundial da Saúde publicou um estudo que declara que criançasde até 4 anos devem ter um tempo limitado para usarem telas, como televisão, videogames, computadores e etc.
Para os bebês de até 1 ano, os pesquisadores recomendaram que os pais não liberem as telas e, para as crianças a partir dos 2 anos, é recomendado que eles usem por menos de 1 hora. A partir dos 3 e 4 anos, o tempo de tele não deve passar de 1 hora também.
A pesquisa mostrou que crianças de até 5 anos de idade precisam passar menos tempo olhando para telas em seus carrinhos de bebês e cadeirinhas, para terem um sono melhor e mais tempo para fazerem atividades físicas e desenvolverem hábitos saudáveis. A OMS também destacou, de acordo com a Agência Brasil, as quantidades de horas ideais de sono para as crianças são: até 3 meses a criança deve dormir de 14 a 17 horas; dos 4 aos 11 meses, é recomendado que ela durma de 12 a 16 horas; de 1 a 2 anos, a criança deve dormir de 11 a 14 horas e, por fim, dos 3 aos 4 anos, o sono deve ser de 10 a 13 horas.
Em entrevista à Agência Brasil, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, disse: “O início da infância é um período de rápido desenvolvimento e um tempo quando os padrões de estilo de vida familiar podem ser adaptados para aumentar os ganhos de saúde”.
A OMS também divulgou um guia, feito por especialistas, sobre atividades físicas, comportamento e sono para crianças com até 5 anos. No documento, foram avaliados os efeitos do tempo que as crianças passaram em frente às telas, do sono inadequado e os benefícios das atividades.
Fiona Bull, gestora do programa de vigilância e prevenção de doenças não transmissíveis de base populacional da OMS, declarou: “Aumentar a atividade física, reduzir o tempo de sedentarismo e assegurar qualidade de sono em crianças vai melhorar seus físicos, saúde mental e bem-estar e ajudar a prevenir a obesidade infantil e doenças associadas mais tarde em suas vidas”, concluiu em entrevista à Agência Brasil.
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