Família

BBB 23: Irmã do Cara de Sapato diz que lutador é muito distante da família

Ele não contou sobre o reality para a família - Reprodução/ Instagram
Reprodução/ Instagram

Publicado em 10/03/2023, às 12h27 por Redação Pais&Filhos


Nesta sexta-feira, 10 de março, a irmã do Cara de Sapato, falou com a coluna da Patrícia Kogut sobre a distância do lutador com a família. Caroline Oliveira disse que o lutador é realmente mais distante dos familiares do que se pensava. Ela contou que é 10 anos mais velha que o lutador e que ficou muito tempo sem falar com o próprio irmão por conta da distância mesmo.

Ela falou que foi morar em Recife quando completou 24 anos e o irmão seguiu em Salvador com a mãe. Cada dia que passava, eles se distanciavam mais: “A cumplicidade não é mais a mesma. E também somos de universos bem diferentes”.

A irmã ainda falou que sobre o Big Brother Brasil 2023, ela nem foi informada e não sabia da entrada dele no programa. “Ver meu irmão lá de fato foi uma grande surpresa. Como ele já tinha projeção no esporte e está muito bem financeiramente, porque ganhou as lutas recentemente nos EUA, uma boa grana, acho que foi por conta do convite mesmo. Ele deve ter pensado: ‘Por que não?’, vou conversar com ele depois”. disse ela.

Ele não contou sobre o reality para a família (Foto: Reprodução/ Instagram)

Além disso, ela também disse que vê o Big Brother Brasil como uma oportunidade para ampliar planos futuros. “Sei lá, ele pode montar uma academia. Vai estar muito mais conhecido”.

Síndrome do Cara de Sapato: o que é a Síndrome de Tourette?

De acordo com a Dra. Gesika Amorim, Pediatra e Neuropsiquiatra, com especializações em Neurologia Clínica em Harvard, a Síndrome de Tourette é um transtornode movimento caracterizado pela combinação de múltiplos tiques motores associados a um tique vocal, que ainda é de causa desconhecida e por esse motivo não tem cura – mas é tratável.

A especialista explica que a condição começa na infância: “Invariavelmente ela tem inicio quando criança, por volta dos cinco anos de idade. Os tiques podem ser suprimidos rapidamente pelo paciente, mas não por muito tempo. Ele consegue contê-lo até sentir uma sensação denominada ‘Sensação Premonitória do Tique’, que é como se fosse um desconforto que precisa ser satisfeito por aquele movimento”.

A síndrome de Tourette começa na infância e pode afetar a vida social dessas crianças (Foto: Pexels)

Em relação aos tiquesvocais, a doutora afirma que obrigatoriamente eles estarão presentes. “O arranhar da garganta, imitação de gestos, palavras e frases, emissão de sons sem sentido e, o mais conhecido, que é a fala de palavras vulgares aleatórias no meio do discurso, são características da Síndrome de Tourette”.

Embora a síndrome seja conhecida por fazer com que pessoas falem palavras e gestos obscenos involuntariamente, esses são características menos comuns. Na maioria dos casos, outros atos involuntários são os primeiros sintomasa surgirem e podem ser variados, como: piscar, franzir a testa, balançar a cabeça e, de acordo com Gesika, têm caráter evolutivo. “Geralmente a doença evolui em surtos e apresentam pioras. Esses tiques podem mudar, por exemplo: a criança começa a fungar, depois a piscar o olho, depois a fazer careta, depois a torcer o pescoço. Logo, é importante que os pais fiquem atentos a esses sintomas e levem seus filhos a especialistas para tratar a condição”, orientou. Algumas especialidades podem ajudar a identificar a síndrome como psicólogos, psiquiatras e neurologistas.

Como lidar com a Síndrome de Tourette

Além dos tiques, a ansiedade, apreensão ou raiva, são sintomas que dificultam a socialização e podem ocasionar diversos problemas, inclusive abalos na autoestima, propiciando outros transtornos mentais. Tudo isso ocasiona prejuízos nas atividades diárias, incluindo a área profissional.

Criança sentada fazendo uma consulta no psicólogo
Após o diagnóstico, é de extrema importância que essas pessoas sejam levadas à psicólogos, psiquiatras ou neurologistas, para o tratamento da doença (Foto: Pexels)

A Dra. Jéssica Martani, graduada em Medicina pela USP, com ênfase em Psiquiatria, explica que é importante buscar ajuda assim que for detectados as alterações. “Não adiar o tratamento e buscar compreender os sintomas ajuda muito a criança, que se sente insegura. Logo, o apoio dos pais e dos professores é essencial para o desenvolvimento infantil. Iniciar na psicoterapia também é um ótimo passo para que elas possam aprender a lidar com suas dificuldades”.

Diagnóstico e tratamento

A doençanão tem cura, mas pode ser controlada. Dra. Jéssica conta o que é necessário para tratar a condição: “O tratamento com o neurologista, um psiquiatra, um psicólogo pode variar desde psicoterapia, medicamentos de uso controlado, até injeções de toxinas. O manejo do tratamento varia de pessoa para pessoa, devendo o medico orientar esses passos. Existem certos tipos de terapias especificas que ajudam na melhora do quadro, também é indicado a prática de exercícios físicos”.

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