Família

Príncipe William abre o jogo sobre como reagiria se descobrisse que um dos filhos é gay

Filhos do príncipe William com Kate Middleton, já têm suas tutelas em nome da avó - Reprodução Twitter / @domlipinski / Dominic Lipinski/Pool Photo via AP
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Publicado em 26/06/2019, às 11h03 - Atualizado em 28/06/2019, às 06h54 por Izabel Gimenez, filha de Laura e Décio


Filhos do príncipe William com Kate Middleton, já têm suas tutelas em nome da avó (Foto: Reprodução Twitter / @domlipinski / Dominic Lipinski/Pool Photo via AP)

Na manhã de quarta-feira, dia 26 de maio, Príncipe William e Kate Middleton participaram de uma entrevista coletiva de imprensa oficial e uma das perguntas deu o que falar! O pai de George, Charlotte, Louis foi questionado por um dos jornalistas sobre como ele iria reagir se um dos filhos disesse que é homossexual e Williamnão exitou na resposta.

Mostrando muito respeito pelas escolhas dos filhos, o neto da Rainha Elizabeth foi curto e claro. “Eu acho que você realmente não pensa muito sobre o assunto até que você se torna pai e obviamente, estaria absolutamente tudo bem por mim”, afirmou. Apesar de não ter problemas dentro da família, Williamconfessou que tem medo de como o público reagiria. “A única coisa que me preocuparia, particularmente por conta dos papéis que meus filhos ocupam dentro da família real, é como isso seria interpretado e visto”, explicou.

A família real (foto: reprodução)

Williamainda disse que o assunto sempre vem a tona e que ele e Katefazem questão de conversar sobre para que estejam preparados caso aconteça para que consigam apoiar os filhos da melhor forma.  “Eu acho que a comunicação é tão importante em tudo para ajudar a entender que você precisa falar sobre as coisas e se certificar de como poderá apoiar e passar pelo processo. É isso que me preocupa. Não o fato de eles serem homossexuais,  mas em como todos vão olhar e como vão reagir com a pressão que se fará sobre eles”, finalizou.

Sem preconceito! 

Ajudar as crianças a terem empatia pelos outros e fazer com que ententam que não existe diferença entre gêneros, cor de pele ou orientação sexual é muito importante para criar pessoas sem preconceito. Por isso, separamos 7 dicas para você ensinar o seu filho e relembrá-lo todos os dias como o amor é importante em todas as relações!

1.Aceitar cada um de seus filhoscomo único e especial. A criança que se sente bem consigo mesma é menos propensa a ser preconceituosa. Além disso, observe qualidades únicas e especiais em outras pessoas e as compartilhe com os seus filhos.

2.Não destacar apenas as semelhanças entre as pessoas. É muito importante também falar das diferenças – e de como isso enriquece a nossa vivência. Destacar demais que aquela pessoa merece ser respeitada, pois apesar de ser diferente “age como você”, “gosta das mesmas coisas”, pode passar a impressão de que somente as semelhanças trazem dignidade aos outros.

3.Ajudar a criança a ser sensível aos sentimentos dos outros. Quando ocorrerem conflitos pessoais, incentive seus filhos a pensar em como a outra pessoa pode estar se sentindo. Estudos indicam que crianças com empatia são menos propensas a ser preconceituosas.

4.Ajudar as criançasa reconhecer casos de estereótipos, preconceitos e discriminações. Programas de televisão, filmes e jornais muitas vezes oferecem oportunidades para a discussão – a criança encontrará brechas nesses momentos para falar sobre o assunto. De acordo com estudos recentes, estimular o raciocínio crítico das crianças pode ser o melhor antídoto para o preconceito. E, claro, sempre ter a família como mediadora.

5.Certificar-se de que os filhos entendam que o preconceito e a discriminação são injustos. Seja firme e garanta que ninguém seja excluído ou vire motivo de brincadeiras com base em raça, religião, etnia, sotaque, gênero, deficiência, orientação sexual ou aparência.

6.Proporcionar oportunidades de interação com diferentes grupos raciais e étnicos. Estudos mostram que crianças que convivem com a diferença desenvolvem atitudes mais positivas em relação às outras pessoas. Bandas, clubes e programas comunitários são exemplos de atividades que podem ajudar a combater os efeitos alienantes de bairros ou salas de aula “homogêneos”.

7.Dar acesso à cultura e à realidade de maneira didática. Livros, filmes, desenhos… Enfim, programas culturais trazem perspectivas positivas sobre outras culturas. Tudo isso vai ajudá-lo a compreender os pontos de vista de outras pessoas.

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