Publicado em 02/12/2020, às 15h14 - Atualizado em 02/02/2021, às 08h51 por Marina Paschoal, filha de Selma e Antonio Jorge
Giovanna Ewbank usou as redes sociais nesta quarta-feira, 2 de dezembro, para contar aos seguidores que sofreu com diástase abdominal após o nascimento de Zyan. Essa condição acontece porque durante a gravidez o corpo passa por diversas transformações, podendo resultar na diástase abdominal, que é o afastamento dos músculos.
“Fiquei com três dedos de distância entre um músculo e outro. Comecei a buscar na internet o que fazer para minimizar essa diástase. Comecei a ter muita dor na coluna de amamentar”, a apresentadora contou no relato da própria experiência.
É quando acontece um aumento da pressão intra-abdominal, afastando os músculos. No caso das grávidas, com o crescimento do útero, pode estirar os músculos abdominais e, devido à frouxidão da linha alba e dos retos abdominais separados, um espaço de até 10 cm pode surgir entre os dois ventres do músculo reto ao final da gestação. “A diástase é a principal causa de flacidez abdominal e dores lombares pós-parto e deve ser prevenida e/ou tratada para que não cause danos maiores à saúde”, orienta Bianca.
Sim! Além da barriga estufada, o principal sintoma é uma saliência na linha alba acima ou abaixo do umbigo. Geralmente, pode ser notado ao contrair ou flexionar o tronco. Além disso, dores na região lombar também pode ser um alerta para o problema.
Infelizmente, sim. Os mais comuns, segundo a fisiologista, são: fraqueza muscular, dores nas costas e alterações na postura, além de causar outros problemas associados como, por exemplo, incontinência urinária e fecal e queda da autoestima.
“Além da insatisfação estética de abdome estufado e barriga com aparência de ainda ‘gestante’ que é sem dúvida a queixa principal das mulheres. Estudos revelam que quatro em cada dez mulheres relatam persistência de LBPP (dor lombar pélvica) meio ano após o parto”, reforça.
A partir dos exercícios certos e direcionados, além da reorganização e recuperação do corpo, é possível reverter a diástase. Portanto, é importante tonificar a musculatura abdomino-perinea, favorecer a estabilidade espinhal, adequar a postura, prevenindo qualquer tipo de hérnia, regular fatores respiratórios, entre outros, mas sempre com a orientação de um profissional.
Se a diástase for diagnosticada e ignorada, Rô Nascimento, educadora física especializada em gestantes e puérperas, faz um alerta para o que pode acontecer com o corpo: abdômen fraco e com um buraco, dor na região lombar, fraqueza no assoalho pélvico, perda de urina ao rir, tossir, espirrar, pular e agachar, dor na relação sexual e prisão de ventre. “O ideal é fazer um trabalho de prevenção, mas é possível recuperar no pós-parto e mesmo algum tempo depois”, explica.
Consultoria: Gizele Monteiro, especialista em diástase, e Bianca Vilela, mestre em fisiologia, palestrante e fundadora da Bianca Vilela Saúde e Performance, e filha de Regina e Ildemar
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