Publicado em 21/11/2019, às 13h44 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h22 por Yulia Serra, Editora | Filha de Suzimar e Leopoldo
Sem camisinha, você assume vários riscos. Uma nova pesquisa da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostra que mais de 1 milhão de pessoas entre 15 e 49 anos contraem, diariamente, Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) curáveis. Dessa forma, no ano, somam mais de 376 milhões de novos infectados. Embora esse número venha crescendo ao longo dos anos, há uma forma muito simples de prevenção: o uso da camisinha. Esse é o alerta da campanha do Ministério da Saúde.
O uso da camisinha é um tabu, principalmente entre os mais jovens, mas é a principal forma para estar protegido contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis, ou seja, infecções causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) com uma pessoa já infectada. Há vários tipos de infecções, mas as mais conhecidas são sífilis, gonorreia, herpes genital e HPV.
Desde 2016, o Ministério da Saúde alterou a nomenclatura “Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)” para Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), já que doenças se referem a sintomas visíveis no corpo humano e infecções podem estar presentes no indivíduo durante toda a vida, mas apenas apresentar sinais e sintomas em alguns períodos e, mesmo quando não aparentes, podem ser transmitidas para outras pessoas. Por isso, é fundamental estar com os exames em dia e ter um acompanhamento médico periódico para identificar os sintomas e realizar o tratamento adequado.
Não deixe para depois
O atendimento, testes, diagnósticos e tratamentos são oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) de forma gratuita. As camisinhas também estão disponíveis no local para todos. Segundo o Ministério da Saúde, o tratamento correto melhora a qualidade de vida, interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções e quanto antes forem identificadas, melhor. Para isso, é importante ficar atento aos sinais do corpo, como feridas, ardência e verrugas anogenitais, que surgirem nos órgãos genitais. Contudo, sempre vale dar uma checada na hora da higiene pessoal.
Os sintomas também podem surgir em outras partes do corpo, como palma da mão, olhos e língua. Em outros casos, a pessoa não apresenta qualquer alteração. Por isso, a necessidade de ter acompanhamento de um especialista. Dessa forma, você não apenas está se protegendo, mas garantindo a proteção de outras pessoas, já que a transmissão também acontece durante a gestação, o parto ou a amamentação. Sendo assim, é fundamental que as grávidas e suas parcerias sexuais façam o teste de sífilis durante o pré-natal, já que a congênita pode ser muito perigosa para o feto.
Se não tratadas adequadamente, as Infecções Sexualmente Transmissíveis podem gerar graves complicações, como infertilidade e câncer. Em situações mais extremas, pode levar à morte. Prevenir é muito melhor do que tratar. Não vacile. Não importa a sua idade, classe social, gênero, estado civil ou religião, é essencial usar camisinha e se proteger. Para mais informações sobre a campanha do Ministério da Saúde, acesse o site e descubra tudo o que o SUS oferece para garantir a sua saúde. Aproveite para compartilhar a #SóComCamisinha e ajude a espalhar essa ideia.
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