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Por onde entramos? Permanecer e resistir

Discutir sobre racismo é urgente e fundamental - Arquivo Pessoal
Arquivo Pessoal

Publicado em 02/09/2022, às 07h46 por Toda Família Preta Importa


**Texto por Juliana Vieira Ferreira, mãe de 7 filhos biológicos e 1 gestado no coração, Vilmara, Tauane, Stanley, Willian, Loriellen, Ramon, Pablo e Raul. Facilitadora de justiça restaurativa, Instrutora de mindfulness e inteligência emocional, Instrutora de yoga, formanda em psicanálise clínica, atualmente trabalha no projeto amarelas (enfrentamento de violência doméstica). Mãe atípica. Umas das idealizadoras do projeto O chamado (projeto de construção de círculos de paz para mulheres da favela). Homenageada em 2022 pelo COMDEPIR no dia a mulher negra latino-americana e caribenha

Discutir sobre racismo é urgente e fundamental
Discutir sobre racismo é urgente e fundamental (Foto: Arquivo Pessoal)

Não me faço de rogada, ao entender que quando falamos ou escrevemos sobre racismo, narizes torcem ou de alguma maneira tentam se esquivar de um ato sutilmente praticado e dificilmente reconhecido, sendo suposições acrescentadas sobre o que de fato ocorreu. Mas o que me trouxe a escrever este texto, foi uma das inúmeras experiências desagradáveis que o racismo se fez presente em minha vida. É que este inevitavelmente sacudiu toda a utopia que um dia acreditei.

Sabe sobre aqueles dias que por um descuido deixamos a concha de feijão no meio da sala ou tropeçamos no cesto em meio ao corredor de passagem? Foi assim que vi nos olhos e na atitude daquele homem. Era um dia comum em plena manhã útil no calendário letivo, eu e meu filho, na época ele com 8 anos, fomos comprar o croissant na loja de conveniência do posto de gasolina, localizado no bairro periférico, do qual eu cresci e criei meus filhos.

O fato de gostar de comer ali é que sempre os funcionários já familiarizados com nossa presença e pelo gosto de meu filho assavam na hora o salgado e sempre esperávamos no local, ficávamos sentados no canto para não atrapalhar o fluxo de entrada e saída dos clientes. Mas ao entrar na loja o homem se deparou com duas conchas de feijão no centro da sala, não pestanejou um só segundo e logo queria fazer a caridade matinal.

Direcionou o olhar fraterno e voz embargada logo nos perguntou se sentíamos fome e que poderíamos escolher o que quiséssemos que ele pagaria. Naquele momento tudo que um dia eu havia me tranquilizado sobre o direito de ir e vir foi por água abaixo, mas me contive e disse que não precisava se incomodar, pois estávamos aguardando nossa encomenda, claro que ele ficou um tanto sem jeito, mas duvido que ele tenha refletido sobre o ato racista que cometera.

Agora fica uma pergunta ou talvez uma reflexão, quantas vezes pessoas pretas foram feitas de concha de feijão? Evitar o desconforto de ter um segurança beliscando seu calcanhar é normal? O fato de que eu digo que prefiro passeios ao ar livre à shopping soa estranho, tudo que envolve lugares em que não conseguem compreender, aceitar que somos usuários, clientes e não empregados ou pedintes.

Saber que o tempo todo vamos precisar explicar ou lutar pelo direito de habitar é só a ponta do iceberg. Vamos um pouco mais nas profundezas daquilo que acham ou, digo novamente, supõe que racismo não existe. Quando um filho se desloca de casa para qualquer lugar que seja, uma mãe branca teme que o mesmo seja assaltado, mas uma mãe preta teme que ele seja abordado numa blitz policial, em pleno século XXI tememos algo neste nível. Nossos filhos pretos são ensinados como se portar perante uma abordagem policial. Parece surreal, mas este é o temor que nos assola.

Vivemos fadados à nos comportarmos de maneira em que ignoramos nossos direitos de cidadãos, o de estarmos no local que gostaríamos sem sermos importunados ou sutilmente lembrados que ali não é o nosso lugar. Quase que imperceptível, mas se bem observado nosso cotidiano e dosado com atos de um sistema que fomentou esta atrocidade.

Após a abolição em 1888, o Brasil aplicou diversas leis que dificultavam a vida do ex-escravizado. Por aqui vamos verificando o quanto se fomentou. Para termos um lugar no mercado de trabalho nos submetemos a salários reduzidos e o tempo todo precisamos provar que aquele é nosso lugar. Quantas vezes passa pelo pensamento dos empregadores que estão fazendo um favor ao contratar aquele trabalhador? (Pasmem, mas esta é a realidade). Dependendo da área escolhida temos que redobrar o esforço para que um rostinho angelical simbolizando a pureza não ocupe a vaga.

No ensino público periférico de nosso país, as crianças são excluídas, negligenciadas e marginalizadas. No contexto de que elas estão vindo de favelas já traçam o destino das mesmas dentro da sociedade, sendo que a maioria dos usuários dessa região são pessoas negras. Em determinado momento esta corrida pela educação é impedida pela necessidade de se alimentar.

Daí vamos para outra ponta deste iceberg, onde a marginalidade recruta mais rápido do que a entrevista do empregador. E quando se tem oportunidade de um trabalho formal algo será sacrificado, a educação não cala o ronco de um estomago faminto. Então quando se tem a conquista de se chegar ao Ensino Superior, mais uma vez algo será sacrificado. Estou dizendo que a manobra cruzada de um periférico ir para faculdade privada, quando se consegue pelos seus esforços quantificada com a cota. Enfrentam mais uma vez retaliação de que o nosso lugar não é ali, em uma faculdade pública.

O que podemos dizer sobre espectros, quando são anuladas as chances de a criança preta passar pela sondagem para se verificar algum déficit de atenção, TDAH, TOD, autismo é mais fácil justificar delinquência do que reconhecer que as mesmas têm também possibilidades como qualquer outra criança, foge da percepção quando já se tem um preconceito enraizado, olhar para crianças pretas é reconhecer a negligência escancarada, o racismo estampado.

A maior parte de programas culturais e esportes são concentrados na região central das cidades dificultando o acesso de jovens e crianças que moram nas periferias, lugar que são levados as margens do descaso e desigualdade. O racismo aniquila toda e qualquer possibilidade, de transformação e esperança em um futuro, que poderia ser promissor e construtivo até para o desenvolvimento deste país. Se logo desde o ventre de uma mãe preta a criança sente o reflexo da desigualdade.

Vamos refletir a partir de um sistema de saúde que menospreza a necessidade básica desta mãe nutrir e preservar o desenvolvimento do bebê, mulheres pretas são vistas como parideiras e a estrutura forte para suportar qualquer tipo de dor até mesmo o de se negar o direito de um parto humanizado. O índice de mortalidade de mulheres pretas grávidas é de 78% no estado de São Paulo.

Digo a falta de humanização pelo fato de ter sentido na pele há 4 anos quando dei entrada em uma maternidade de referência em minha cidade, o fato de eu tido 6 partos naturais e ser uma mulher preta considerada parideira e forte, fez com que o obstetra desconsiderasse meu pedido de uma cesariana ao saber que meu filho havia virado e não estava mais encaixado para nascer. Resultado anóxia neonatal, apgar 4, braço esquerdo fraturado e uma hemorragia que quase me levou a óbito.

Quando se diz que são casos isolados e não há o que dizer sobre ser uma mulher preta ou branca. Precisamos rever este conceito, pelo fato de quem está supondo não é o mesmo que está vivenciando. Quando há sobrevivência pós-violência do parto, a mulher preta enfrenta outros fatores, ou amamenta ou se sustenta. A maternidade nos foi negada desde a escravidão quando nossos filhos eram deixados para amamentar os filhos dos escravocratas. A necessidade de vínculo materno é muito importante a ser atendida, tanto para a mãe quanto para o bebê, a base emocional é construída a partir deste ato.

Sem dizer que o sistema nervoso necessita do leite materno e quando não há o que ofertar é necessário utilizar a formula láctea. Neste caso nem preciso me delongar em explicar o quão surreal para uma mulher preta que luta pela sobrevivência, sendo como o resultado outra criança preta com o cognitivo prejudicado. E isso se intensifica quando não se tem muito ao que oferecer e muitas crianças pretas são vistas como esfomeadas nas filas da merenda escolar. Não precisamos de muita instrução para saber o porquê, tem casos de que a merenda é a única refeição equilibrada que terão acesso.

Podemos frequentar estes lugares, mas não podemos nos delongar. Então não se demore na escola, não se demore na faculdade, não se demore em lugar algum que possa demostrar sua ascensão, a sua capacidade, seus dons e talentos. Seu lugar é na periferia, nos becos fedidos das favelas, não se demore com este lápis e papel, precisamos de mãos de obras fortes e baratas. Diploma para que? Para carregar caixas e limpar chão não precisa escrever, basta ter sua digital estampada na segunda página do livreto azul.

A impressão é de quando o recado está dado nos olhos daqueles que não querem enxergar ou seja aceitar que o racismo está tão enraizado que é necessário que ainda se tenha o Dia da Consciência Negra. Se desvencilhar desta ação requer muita força e intenção. Aos meus 44 anos percebi que muitas vezes sanar a necessidade básica nos dá a sensação de dever cumprido perante nossos filhos.

Racismo é algo presenciado diariamente por nós, pessoas pretas
Racismo é algo presenciado diariamente por nós, pessoas pretas (Foto: Arquivo Pessoal)

O emocional é negligenciado o tempo todo. Volta um pouquinho na escrita e vamos lembrar que a maternidade nos foi tirada. Então comer, beber e dormir é visto como “não me cobre mais nada”. Meu filho já sobreviveu, mas do que? Não temos a cultura de cuidar da saúde mental, vivemos o tempo todo no piloto automático.

Alguns anos atrás eu trabalhava em um escritório de direito criminal. Foi lá que entrei em contato com variadas formas de racismo, logo que o advogado proprietário era um homem preto de renome na cidade. Eu atendia aos clientes prestando um serviço completo de assistência emocional, social e preparava para o jurídico.

Como tinha um contato direto com os mesmos, perguntas sempre surgiam quando eles adentravam na sala de uma mulher que não era formada em direito. perguntas com: “Você é filha dele?”, “você é parente?”. Sempre foi uma maneira bem sutil de dizer: “Moça, seu lugar não é aqui. Não por sua competência”. Em certo dia um idoso me contando a triste história de seu neto preso e a necessidade da soltura não se demorar “ele está de casamento marcado com uma moça da sua cor, mas ela é uma boa pessoa”.

Foram tantas investidas de me desanimar de estar e habitar aquele lugar, que logo comecei a investir em estudar sobre inteligência emocional. Outra trajetória desafiante, a cada Workshop eu era uma concha de feijão, na maioria das vezes fui a única mulher negra naquele recinto, sempre questionava o porquê as mulheres e crianças de onde eu morava não estavam ali aprendendo e ouvindo coisas tão construtivas. Fui entender quando me formei, quando se não tem, faz tu mesmo. E aceitei que iria habitar estes lugares, enfrentar o racismo porque minha intenção e vontade eram maiores que tudo que me ofereciam de descaso.

Observando hoje, quando tenho a oportunidade de facilitar círculos com mulheres pretas e periféricas, vejo o quanto é desafiador acessar lugares esquecidos em nosso interior, fazendo este movimento estas mulheres precisam passar pelos corredores estreitos que as oprime com tamanha violência. Antes de se olhar como mulher e emprenhar em uma luta de direitos ela precisa enfrentar o racismo, que é fortemente presente no seu cotidiano, uma simples visita no serviço social é tido como prestação de favor e não como uma garantia de direito.

Não para pedir a uma mulher preta ser calma, no máximo que ela vai conseguir é ser consciente. É tanta opressão, tanto racismo, tamanha negligência que a única maneira de sobreviver a tudo isso é ter autoconhecimento, é o que acredito e o que tenho visto fazer efeito. Mas como podemos seguir com todas estas margens que nos oprimem, tirando nossa vitalidade, enfrentar cada olhada torta e nariz torcido quando apresentamos nossa realidade. Há de se fazer a diferença se tivermos mais representações de nosso povo em cada categoria, cada espaço, cada movimento.

Certa vez fui convidada para dar aulas de yoga em um espaço, logo o proprietário fez a propaganda via rede social, como resultado foi que eu estava com uma turma lotada de mulheres negras, e a chamada não foi para um público especifico. Mas percebemos que muitas pessoas pretas gostariam de praticar yoga, mas os espaços elitizados fazem com que não se tenha coragem de frequentar. Não querem ser confundidos com uma concha de feijão.

Pensar em segregação não é e nunca foi meu desejo. Gostaríamos de ser respeitados, que pudéssemos frequentar os lugares com o direito de habitar como o de qualquer outro cidadão. Agora quando puderem refletir sobre o que ocorre quando um jovem negro se transforma em um menor infrator, gostaria que percorresse as linhas deste texto e voltasse ao ventre da mãe preta.

Quando uma adolescente engravida, te convido a fazer o mesmo caminho neste texto e encontrar nestas linhas a violência que ela enfrenta quando não teve o direito de ser maternada. E se deparar com um jovem ou adulto com dependência química, faz-me a gentileza de ler o parágrafo que falo sobre não nos atentarmos ao emocional das crianças e a fome sempre vai gritar mais alto. E se por algum motivo se deparar com uma criança preta vendendo bala no sinaleiro. Eu lhe disse que o cognitivo foi afetado por falta da alimentação adequada, sair para as ruas para buscar alimento não é uma opção e, sim, um instinto de sobrevivência que, às vezes, a dificuldade escolar é tão grande que é menos desafiante fugir dela.

Tive oportunidades de transitar em meio as favelas e algo me chamou muita atenção. Homens! O quanto para um homem preto que sofre todas as questões do racismo e ainda enfrenta um sistema que não lhe o direito de ser vulnerável. Quando estávamos cadastrando famílias para distribuição de cesta básica, observei ao redor e pude olhar um homem distante e inquieto, percebi que estava sem jeito em se aproximar e fazer o cadastro, assim que cadastrado percebemos o grande mal-estar que aquela ação lhe causou, mesmo sendo necessária pela dificuldade financeira.

Há de se pensar o quão desafiador é, homens pretos estarem inseridos como maior índice de ocupação no sistema carcerário. Em um país que se empenhou bem em estabelecer e decretar leis que dificultaria nossas vidas, e digo de pessoas pretas. Logo perante essas dificuldades a marginalização e punição são combustível para que essas engrenagens nunca parem de rodar. Não se fala e nem se permite implantar um sistema restaurativo que com certeza iria reduzir a reincidência e dar novos rumos aos homens e mulheres pretos.

Hoje talvez soa um pouco de utopia pensar que de alguma maneira algo será restaurado, mas podemos analisar a importância destes homens serem ouvidos, de falar sobre este lugar tão distante e ao mesmo tempo tão perto que é o autoconhecimento, como podemos falar sobre isso se nossa identidade é retirada o tempo todo? Falar sobre isso quando um homem é reduzido a sua infração na lei.

Fulano de tal passa a ser o traficante, ladrão, dependente químico, homicida. Pronto será sempre o ex-presidiário. Como se não bastasse o racismo agora carrega junto o preconceito. E mais uma vez perde – se a identidade. Mulheres e homens pretos perdem a identidade todos os dias. Precisamos ser tantas coisas para caber, que muitas vezes nem sabemos quem somos.

Quantas vezes meus filhos precisaram conter a curiosidade de tocar algum objeto em lojas, para que não passássemos o desconforto de sermos vigiados pelo segurança. Talvez um dia eu conte uma história diferente, mas não hoje. Coisas tão simples poderiam fazer a diferença.

Assim como meu filho pedalasse com sua bike não barata e conseguisse percorrer pelo menos 1 km sem ser abordado e questionado, quando ele responde que não tem nenhum incidente com lei. Ou minha filha precisar assinar uma advertência pelo cabelo solto quando em um dos artigos deixa bem claro que cabelo acima do ombro não precisa ser preso dentro do estabelecimento que ela trabalhava. Que meu filho possa voltar seguro para casa sem ser confundido e colocado dentro de uma viatura. Que eu seja vista pela minha competência e estar ali por mérito e não parentesco. Que meu irmão com epilepsia quando tiver uma crise epilética não seja questionado se usou muitas drogas.

Que no momento que eu precisar endossar meu orçamento uma colega branca lembre–se que sou instrutora de yoga mindfuness e facilitadora de círculo, então peço a gentileza de não querer me colocar para faxinar sua casa, acho digno o trabalho, mas é que todas as vezes tentaram tirar meu sonho e realização profissional, com este ato de me mostrar o caminho de qual seria o meu lugar. Meu lugar não, o lugar que acham que é o meu.

E faço destas linhas um desabafo e seria mais fácil classificar assim. Talvez alguns colegas somente terão noção do que passamos quando lerem este texto, talvez interpretarão como melindro ou o famoso mimimi. O racismo é uma chaga que precisa ser curada urgentemente. Pessoas pretas estão morrendo por ele e através dele. Crianças estão sendo impedidas de um tratamento adequado. Talentos estão sendo desperdiçados. Lares estão desfeitos.

Precisamos urgentemente de gestão emocional. Qualidade de vida. E direito de entrar em um restaurante com tranquilamente sem deduzirem que somos pedintes. Que meus filhos tenham o direito de voltar seguros para casa. Que o constrangimento não seja nosso companheiro. Em dias comuns sejamos, ser mesmo. Sem luta, sem justificativa. Habitar.

E quando uma pessoa preta perder sua paz e gritar, é pelo fato que ela chegou a seu limite, que seja ouvida durante o grito de chega. Cansa quando o motorista do aplicativo passa direto quando percebe um rapaz preto é o viajante. Cansa evitar certos horários pois sabemos que não seremos compreendidos. Mas estou firme e munida de esperança. Pode ser que eu não venha a usufruir dos frutos das sementes plantadas. Mas meus descendentes sim.

É que meu coração vibra de alegria e contemplação, quando estou em círculo com pessoas que tem voz e ali no espaço seguro elas conseguem ser. Acessar e contar a sua história e logo após meditar é os primórdios da transformação. Revolução para mim é sentar em estado meditativo com pessoas pretas. Pelo fato de ser tão desafiador parar e refletir. Por ser tão exaustivo explicar o início. Por carregar tanta dor.  Por ser tão necessário permanecer.

Assista ao POD&tudo com Izabella Camargo


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