Família

‘Sinal Vermelho’: campanha ajuda mulheres a denunciar violência doméstica com apenas um símbolo

Campanha Sinal Vermelho - reprodução AMB
reprodução AMB

Publicado em 14/07/2020, às 16h38 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo


Você já ouviu falar da campanha ‘Sinal Vermelho’? Criada pelo Conselho Nacional (CNJ) em conjunto com Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a campanha pretende ajudar mulheres que sofrem de violência doméstica a denunciar o agressor. Para fazer isso, os órgãos criaram uma forma simples e rápida para essas denúncias: um símbolona palma da mão.

É isso mesmo! Para encorajar essas mulheres, a campanha desenvolveu uma forma quase imperceptível de realizar a denúncia. As vítimas não precisarão ligar, usar a internet ou fazer qualquer outra coisa que possa alarmar o agressor, mas sim, apenas ir à farmácia, desenhar um “X” na mão e mostrar ao farmacêuticoou ao atendente da farmácia. Após a denúncia, os profissionais das farmácias seguem um protocolo para comunicar a polícia e ao acolhimento à vítima. Balconistas e farmacêuticos não serão conduzidos à delegacia e nem chamados para testemunhar.

Campanha Sinal Vermelho (Foto: reprodução AMB)

A ação, que foi lançada no dia 10 de julho deste ano, já conta com a participação de mais de 10 mil farmácias em todo o país, e é uma resposta conjunta de membros do Judiciário ao recente aumento nos registros de violência em meio à pandemia. Como as pessoas estão passando mais tempo em casa, registros apontam que uma das consequências da quarentenaé a exposição de mulheres e criançasa uma maior vulnerabilidade dentro do próprio lar. “A vítima, muitas vezes, não consegue denunciar as agressões,\ porque está sob constante vigilância. Por isso, é preciso agir com urgência”, explicou a presidente da AMB, Renata Gil, que é juíza criminal no Rio de Janeiro há 22 anos, em uma notadivulgada à imprensa.

Ainda de acordo com ela, campanhas que facilitem esse tipo de denúncia podem auxiliar pessoas que sofrem. “Várias situações impedem a notificação da forma como ela deveria ocorrer, porque as vítimas normalmente têm vergonha, têm receio do seu agressor, e medo de morrer. Assim, a campanha é direcionada para todas as mulheres que possuem essa dificuldade de prestar queixa”, afirmou.


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