Publicado em 13/10/2019, às 09h04 - Atualizado em 16/10/2019, às 11h41 por Redação Pais&Filhos
Emma e Daniel Miller estão super contentes com a chegada da filha mais nova, Remi. A bebê veio ao mundo, na última segunda-feira, 07 de outubro, em Sydney, Austrália, por um cesárea de emergência depois que a bolsa amniótica estourou prematuramente na 38 ª semana, apesar disso, ela nasceu saudável e com 5,88 kg!
A média de peso dos bebês australianos é de 3,3 kg. Mas, os ultrassonsdurante a gestação de Remi mostrava que ela seria maior do que isso, por conta de grande parte da diabetesgestacional de Emma, porém mesmo assim, o casal não esperava que ela nasceria com quase duas vezes maior que um bebê mediano.
“Ela é como uma mini lutadora de sumô”, disse Emma, 27 anos, ao Daily Mail. Apesar disso, a menina não é a primeira criança da família a nascer grande. A irmã de dois anos pesava 6,5 kg quando nasceu e o irmão de 4 anos, Ace, com 3,8 kg. “Quando estávamos no hospital, todos perguntavam sobre o tamanho de Remi porque ela era tão maior que os outros recém-nascidos da maternidade! Mas o importante é que nossos outros filhos a adoram e ela é um bebê saudável e feliz que está se desenvolvendo super bem.”
O Dr. Maurício Abrão explicou os motivos e problemas do nascimento de bebê gigante
Ginecologista e gestor do serviço de Ginecologia da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, contou que, muitas vezes, a criança nasce tão grande por conta de uma doença. “O principal motivo de um bebê nascer com macrossomia, crescimento excessivo, é que glicose da placenta pode aumentar, por conta da diabetes gestacional, ou seja, a mãe tem índices elevados de glicose”, disse.
Apesar da diabetes, pode ser desencadeado por família. “É fato que também pode ser constitucional, hereditário. Famílias grandes, nenéns grandes”, contou.
Para poder evitar isso ou descobrir, o pré-natal é essencial. “É possível durante o pré-natal, que é feito para isso, identificar essa possibilidade, orientar a mãe e a dieta, para tentar impedir que o bebê nasça muito grande”, afirmou.
Maurício ainda explicou todos os problemas que podem surgir. “Os riscos por trás disso vão até o intra útero até o parto. Riscos de glicose muito alta, o neném pode distender o úteromais ou menos que o normal, a mulher pode ter sangramento depois do nascimento e o bebê pode ter dificuldade para sair, tanto no parto cesariano quanto o normal”
“No pós-parto, a criança pode ter risco de sentir falta do açúcar alimentado durante a gravidez, causando glicemia ou algo mais grave”, avisou. Por isso fica o alerta para todas as mães.
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