Publicado em 11/06/2020, às 15h32 - Atualizado em 15/06/2020, às 08h37 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Desde o início da pandemiado coronavírus, as crianças no mundo inteiro passaram a acompanhar mais notícias, usar com maior frequência as redes sociais e a jogar menos pelo computador. Os dados são de um levantamento global chamado Kids On Web (ou Crianças na Internet), realizado pela Kaspersky e processados de forma anônima.
Segundo os dados divulgados, em janeiro – antes do surto da pandemia no ocidente – as crianças dedicavam, em média, 5% do seu tempo à leitura de notícias, 22% aos fóruns e redes sociais e 15% aos jogos eletrônicos. Em março, quando muitos países já estavam em isolamento social, o tempo gasto por elas no acesso a notícias subiu para 7%, enquanto o período dedicado aos games caiu para 13% (índice que se manteve estável até o fim de maio). As redes sociais e os fóruns tiveram seu pico em abril, quando as crianças no mundo passaram 27% do seu tempo na internet nessas plataformas.
A análise feita pela Kaspersky aponta que o principal motivo desses aumentos veio do fato de que boa parte dos alunos passaram a usar o computador como ferramenta para os estudos, já que, com o fechamento das escolas, muitas instituições recorreram às aulas online.
“O menor interesse em jogos em computadores pode ser explicado pelo aumento da necessidade de usá-los para outras atividades. Por exemplo, é mais fácil participar do processo educativo em computadores do que em dispositivos móveis. Nós observamos que, embora as crianças estejam passando grande parte de seu tempo em casa, elas usam os computadores sensatamente e não sentem necessidade de mergulhar nos games”, comenta Anna Larkina, especialista em análise de conteúdo web da Kaspersky.
O levantamento revelou também que, na média dos últimos 12 meses, as crianças brasileiras passaram cerca de 17,5% de seu tempo na internet em sites de jogos, e 7% acessando notícias. O índice supera a média global – que é de cerca de 16% e 5%, respectivamente – e coloca o País na quinta posição global em ambos os quesitos.
As criançasbrasileiras também se dedicaram mais às conversas em fóruns e redes sociais do que a média mundial. Enquanto os jovens do país passaram cerca de 26% do seu tempo online nessas plataformas, no mundo, a média foi de 24%.
Para garantir que seu filho tenha uma boa experiência com o universo online, a Kaspersky separou algumas dicas:
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