Publicado em 23/09/2020, às 14h41 - Atualizado em 24/09/2020, às 09h10 por Letícia Mutchnik, filha de Sofia e Christiano
Após descobrir que estava grávida de quadrigêmeos, segundo o The Sun, a adolescente de 19 anos, do Alabama, mesmo com o choque do momento ela ficou realizada. Ela tinha conhecido o parceiro, Tyler Hallman, no Tinder, e com a descoberta da gravidez, o casal ficou muito animado em começar uma família.
No entanto, em uma consulta médica, com 15 semanas de gestação perceberam que um dos bebês estava sem batimento cardíaco. No mesmo dia descobriram que 3 das bebês estavam dividindo a mesma placenta, e uma delas, a que sobreviveu, estava separada com uma bolsa só pra ela.
Como a placenta não era suficiente para manter as três crianças, uma delas faleceu. Mesmo com o luto e a perda, a mãe, Tori, descobriu que teria que carregar as quatro meninas durante toda a gestação. “Eu não sabia como eu me sentia em carregá-la sem vida, mas eu não tinha opção”, explicou, “Eu sabia que não podia abrir mão das minhas outras filhas”.
Com o passar do tempo a mãe começou a sentir dores e ligou para o médico, que a avisou que era só o útero crescendo. No entanto, na 19ª semana descobriu que as outras duas bebês que continuavam dividindo a placenta também não sobreviveram. Ainda assim ela poderia continuar com a gravidez e parir os bebês naturalmente.
Tori continuou a monitorar a gestação com mais cautela, e com 21 semanas ela foi internada no hospital porque o cérvix estava ficando fraco. Na semana 23, inesperadamente, a então adolescente entrou em trabalho de parto, e realizaram uma cesárea de emergência. “Eu estava com muito medo de perder a minha bebê”.
Felizmente ela não a perdeu, e no dia 2 de janeiro de 2017, nasceu a Athena. Muito pequena ela pesava aproximadamente 600 gramas, com os olhos fechados, ela ainda não tinha desenvolvido se desenvolvido completamente. O casal teve que esperar 2 semanas e meia para poder segurar a filha. A recém-nascida teve que esperar 127 dias no hospital até poder ir para casa.
“Ver a Athena pela primeira vez foi surreal. Claro, eu nunca queria tê-la visto daquela forma, mas é incrível ver um bebê tão pequeno”, contou Tori. Ela ainda complementou: “Segurá-la pela primeira vez foi a melhor sensação da minha vida. Foi tão natural e perfeito. Nós nos conectamos. Não tem outro jeito de descrever além de perfeição”.
Quando chegou o momento de saírem do hospital, Tori e Tyler estavam ansiosos. “Sentiríamos falta dos médicos e das enfermeiras, mas foi um alívio trazê-la para casa”, contou a mãe.
Apesar dos atrasos de desenvolvimento da menina, comparado com o que ela já passou ela está fantástica. “Ela está ótima, ela anda, corre, pula, brinca, grita… Tudo que uma bebê normal faz, até as birras“. A mãe contou que ela tem dificuldades com a fala, mas está melhorando.
Atualmente com 23 anos, a Tori, junto com o Tyler, de 24 anos, tem outro filho, Zachariah, que tem 1 ano. O casal é aberto para falar sobre as irmãs da Athena e quer manter a memória das três meninas viva. “Ela (Athena) sabe que elas são anjinhas agora, que nos assistem todos os dias”, contou a mãe-de-dois.
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